Tipo do Movimento: | Recebimento |
Data de Recebimento: | 12/12/2012 |
Tipo do Movimento: | Despacho - Proferido despacho de mero expediente |
Data Despacho: | 12/12/2012 |
Descrição: | Informe o Cartório quanto ao julgamento do recurso de agravo de instrumento interposto. |
Visualizar Ato Assinado Digitalmente | |
Documentos Digitados: | Despacho / Sentença / Decisão |
Tipo do Movimento: | Conclusão ao Juiz |
Data da conclusão: | 26/11/2012 |
Juiz: | SIMONE LOPES DA COSTA |
Processo(s) no Tribunal de Justiça: | 0050823-56.2012.8.19.0000 |
Localização na serventia: | Processamento |
NADA DEVE PARECER NATURAL, NADA DEVE PARECER IMPOSSÍVEL DE MUDAR! Bertold Brecht PELO RESGATE DE UM NOVO IASERJ NO CENTRO DO RIO JÁ!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
A JUSTIÇA ENTRARÁ EM RECESSO A PARTIR DO DIA 20/12/12, DIA 19/12 É O ÚLTIMO DIA DE TRABALHO REGULAR, E O PROCESSO DO IASERJ ATÉ HOJE NÃO TEVE APRECIADA A LIMINAR PELA SUA NÃO DEMOLIÇÃO! QUE JUSTIÇA TÃO INJUSTIÇA É ESSA QUE CUSTEAMOS COM NOSSO DINHEIRO COM IMPOSTOS?
SEGUE ABAIXO O ANDAMENTO PROCESSUAL PESQUISADO HOJE , 18/12, NO PORTAL DO TJERJ:
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
Fonte: Jornal JB eletrônico
Informe JB
Marcelo Auler
Não é apenas por conta do mau atendimento a quem lhe procura que o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) deve responder.
A construção deste mega- hospital na Avenida Brasil, que foi anunciado como salvação da pátria no atendimento público e de qualidade nas áreas de traumatologia e ortopedia, continua sendo investigada.
Coincidência ou não, a responsável pela reforma e ampliação do antigo prédio do Jornal do Brasil foi a Delta Construções.
Tanto a Procuradoria da República do Rio, na área cível e da probidade administrativa, como a Polícia Federal, na esfera criminal, investigam os gastos para verificarem possíveis sobrepreços detectados por auditorias.
Na Polícia Federal, aliás, o Inquérito da Delegacia de Combate ao Crimes Financeiros tem o sugestivo número 171/2011.
NOTA DO MUDI PELA JUSTIÇA QUE NÃO TEMOS! O DIA 8/12/12, "DIA DA JUSTIÇA" NÃO EXISTE PARA NÓS!
Companheiros
Moradores, Usuários do Hospital Central do IASERJ, e demais solidários à causa
SOBRE O PROCESSO EM QUE SE PEDE LIMINAR DE EMBARGO ( SUSPENSÃO) DA OBRA DE DEMOLIÇÃO DO IASERJ CENTRAL
Informamos que
estamos monitorando o processo em que pedimos , através do Núcleo da
Defensoria Pública de Direitos Humanos, NUDEDH,o embargo da Obra de Demolição
do IASERJ Central, com pedido de liminar, e até hoje, pasmem, até
hoje, dia 09/12/12, NÃO TEMOS A APRECIAÇÃO DA LIMINAR, NEM DEFERINDO OU
INDEFERINDO! O Processo foi para a 7ª Câmara para apreciação do recurso contra
o declínio de competência, manifestado
pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Dr. Afonso Henrique Barbosa, ao
da 10ª Vara de Fazenda Pública, e já retornou de novo para a juíza desta
última, 10ª V.Faz. , Simone Lopes da Costa. Aquele juiz ( da 1ª V. Faz.Pública)
entende que este outro juízo ( da 10ª V. Faz. Pública) está prevento, por ter atuado primeiramente em
processo envolvendo a questão do IASERJ. Isto se deu quando há meses atrás, a
Juíza em exercício na 10ª Vara de Fazenda, cassou a liminar, que era favorável aos
pacientes, destes permanecerem no hospital, e determinou o seu esvaziamento com
força policial. Esta é a cara de nossa IN-JUSTIÇA, que inclusive na data
de ontem, 08/12/12, foi este dia ( JUSTIÇA e de Nossa Senhora da Conceição), e
para nós, população, moradores e usuários do IASERJ, não tivemos nada de bom
para comemorarmos neste dia, só pesar e mais pesar, com muitos lamentos. A
justiça aqui não se faz nem por milagre! O pior , é que contamos com a
insensibilidade dos JUÍZES, JUÍZAS e DESEMBARGADORES, e com isso avolumam
decisões incontinenti contra o interesse da população, negando-lhes, neste caso
do IASERJ, a garantia de mais postos de atendimento médico regular
e o de 24 horas, como o do SPA ali existente, de exames, cirurgia e mais leitos
hospitalares, em que este hospital teria a capacidade, naquele momento
precarizada, para cerca de 500 leitos.
RESGATANDO OS FATOS E A MEMÓRIA DE UMA GRANDE INJUSTIÇA...
PLANTÃO NOTURNO AGONIZARÁ COM DEMANDA POR LEITOS HOSPITALARES, ENQUANTO JUDICIÁRIO NÃO FREAR OS FECHAMENTOS DE HOSPITAIS
Num momento em que o plantão noturno do judiciário estadual lota com pedidos de liminar para internação em leito hospitalar, a demolição do IASERJ, também por isso é um grande ABSURDO! Cadê as políticas públicas na área de saúde, sendo acatada também pelo judiciário? Cadê a observância do princípio constitucional de vedação ao retrocesso social??? Suas decisões, do judiciário que não faz justiça, deferem os pedidos do Governo Estadual Sérgio Cabral Filho, através de seus advogados, no caso a Procuradoria Estadual, e com isso mais pacientes sofrem com as várias suspensões e atendimento de tratamentos, porque o ambulatório do Iaserj Maracanã não oferece até agora condições de atender a todos, não tendo nem salas para acomodar todas as especialidades que haviam antes, no Iaserj Central.
RESGATANDO OS FATOS E A MEMÓRIA DE UMA GRANDE INJUSTIÇA...
PLANTÃO NOTURNO AGONIZARÁ COM DEMANDA POR LEITOS HOSPITALARES, ENQUANTO JUDICIÁRIO NÃO FREAR OS FECHAMENTOS DE HOSPITAIS
Num momento em que o plantão noturno do judiciário estadual lota com pedidos de liminar para internação em leito hospitalar, a demolição do IASERJ, também por isso é um grande ABSURDO! Cadê as políticas públicas na área de saúde, sendo acatada também pelo judiciário? Cadê a observância do princípio constitucional de vedação ao retrocesso social??? Suas decisões, do judiciário que não faz justiça, deferem os pedidos do Governo Estadual Sérgio Cabral Filho, através de seus advogados, no caso a Procuradoria Estadual, e com isso mais pacientes sofrem com as várias suspensões e atendimento de tratamentos, porque o ambulatório do Iaserj Maracanã não oferece até agora condições de atender a todos, não tendo nem salas para acomodar todas as especialidades que haviam antes, no Iaserj Central.
Não se divulga
que depois daquela remoção arbitrária, que iniciou-se às 21 hrs. do dia
14/07/12, sábado e entrou madrugada a dentro até a manhã de domingo, na semana seguinte vidas foram perdidas para sempre. No dia 15/07. domingo, havia programado um grande ato protesto dentro do IASERJ contra a decisão do
Judiciário e dos atos do Governador, desrespeitando-se o interesse dos
pacientes e seus familiares, colocando suas vidas em risco, com auxílio de
inúmeros PMs e do Batalhão de choque do BOPE, com 14 ambulâncias do SUS, que em
outras situações faltam quando é preciso nas unidades de UPAs. Iniciaram
já à noite entrando pela madrugada, a retirada à força de 21 dos 30 pacientes internados, alguns em caso grave no
CTI. Denunciamos que destes, 12 ( doze) pacientes faleceram nas semanas
seguintes, 12 famílias estão de luto permanente por conta desta insensatez do
Governo Sérgio Cabral Filho, de seu Secretário de Saúde Sérgio Côrtes, do
Poder Judiciário, que tudo referendou, e o Núcleo do MP de saúde silenciou-se, embora provocada pelos familiares dos pacientes para recorrer, recusou-se, concordando com a decisão de cassação da liminar. Que JUSTIÇA é essa? Realmente no dia da
Justiça, 8 de dezembro, temos que gritar bem alto, que no judiciário não se faz
JUSTIÇA PARA O POVO! Que os representantes do MP na área de saúde, nos decepcionaram! Decisões como estas, abrem caminhos para as empreiteiras e
empresários, ao atenderem pedidos do Governador,
que também NÃO GOVERNA PARA O POVO! Os valores estão invertidos!
O PORQUÊ DA RECUSA DOS MÉDICOS DO IASERJ EM AUTORIZAREM A TRANSFERÊNCIA DE SEUS PACIENTES
Não foi por mero capricho profissional,
ou por resistência na luta, que os
médicos do IASERJ que acompanhavam os pacientes clinicamente, se recusaram assinar o
termo de transferência médica de hospital. Foi sim, e agora fica mais ainda
comprovado, que foi por uma questão de
responsabilidade profissional e ética, pois sabiam que estas mortes
poderiam acontecer e esta remoção, da forma que se daria, só agravava mais
ainda o estado de saúde deles, por ter ocorrido de madrugada, acordando-os
absurdamente, pacientes em estado grave, pois estavam no CTI, para se
submeterem a esta remoção desumana, desrespeitando os direitos mais legítimos
de repouso noturno e tratamento seguro, destes pacientes, em que muitos deles clamavam para não serem retirados dali. O Estado aí errou
feio como guardião desta parcela da população que estava sob tratamento médico, sob sua responsabilidade,
em hospital público. Também errou feio o Núcleo de Saúde da
Promotoria Pública, que aplaudiu a decisão da juíza que cassou a liminar de permanência
dos pacientes, obtida antes em sede de plantão noturno, por acreditar que o
plano de contingência médica de transferência dos pacientes do CTI, apresentado pelo Governador, através de seu
Secretário de Saúde e Procuradoria do Estado, daria certo.
FALHA NO PLANO DE CONTIGENCIAMENTO DO GOVERNO QUANTO AS TRANSFERÊNCIAS DOS PACIENTES.
FALHA NO PLANO DE CONTIGENCIAMENTO DO GOVERNO QUANTO AS TRANSFERÊNCIAS DOS PACIENTES.
Esta projeção de plano de contingência falhou, falhou feio! Tanto não deu certo que 12 vidas foram ceifadas
semanas seguintes! E não dá para aceitar a argumentação de que morreriam de
qualquer maneira por estarem em estado crítico, pois alguém tem bola de cristal
para se comprovar isso? Está claro que foi um caso de imprudência médica da SES
( Secretaria Estadual de Saúde, administrativa do Governo Estadual de Cabral, do
núcleo do MP de saúde, ao concordar com a cassação da liminar, e não ter
oferecido qualquer recurso, e do Poder Judiciário, que com sua decisão deu
ganho de causa aos interesses do Governador. Pergunta-se: Alguma destas
autoridades fez diligência no local, antes , durante e depois e até hoje ao
fato ocorrido? Algum deles já foi acompanhar a situação precária e até
assediosa que está sendo vivenciada no atendimento do Ambulatório do IASERJ Maracanã? Algum deles está acompanhando as
perdas das famílias quanto aos óbitos ocorridos após as remoções arbitrárias?
Por tudo isso,
continuamos na cobrança de mudança deste cenário. Temos tentado contatar com os
familiares dos pacientes que faleceram para orientá-los na busca das ações
indenizatórias, ainda que não diminua e nem realmente reponha a dor da perda, junto com a Defensoria Pública da área de
saúde e também para integrarem nossa luta.
REUNIÕES DO MUSPE/RJ E NOVAS PROPOSTAS DE RESGATE DO IASERJ CENTRAL
Informamos que estamos participando das reuniões do MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Estaduais, e a próxima será na 2ª feira, dia 10/12/12, a partir das 18 hs, na sede do Sind-Justiça, sito na Travessa do Paço nº 23, 13º andar, em seu auditório. As reuniões são abertas, e todos e todas interessadas na causa podem se juntar a nós.
REUNIÕES DO MUSPE/RJ E NOVAS PROPOSTAS DE RESGATE DO IASERJ CENTRAL
Informamos que estamos participando das reuniões do MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Estaduais, e a próxima será na 2ª feira, dia 10/12/12, a partir das 18 hs, na sede do Sind-Justiça, sito na Travessa do Paço nº 23, 13º andar, em seu auditório. As reuniões são abertas, e todos e todas interessadas na causa podem se juntar a nós.
Considerando
que o complexo do Hospital do IASERJ Central já está quase todo demolido, e o
Poder Judiciário mais uma vez não fez a justiça necessária ao caso, decidindo
tempestivamente o que se pedia em prol dos pacientes, moradores e demais
usuários do IASERJ, estamos discutindo agora uma nova campanha pelo resgate de
um novo IASERJ. Há uma proposta que pretendemos levar para a próxima reunião,
apresentada por uma das médicas que está engajada nesta luta conosco, de que
reivindiquemos que os prédios dispersos do INCA, que estão em funcionamento no
centro do Rio, ao serem desativados com sua transferência para o novo
complexo de pesquisa, sejam cedidos ao IASERJ, para que volte a funcionar neste
bairro, que é um local de fácil acesso aos muitos pacientes que se deslocam de
todo o Estado, vindo de vários municípios, além de atender aos moradores do
bairro que dele se utilizavam. Também não podemos abrir mão do prédio do IML,
na Av. Mem de Sá que está desativado há anos, desde que foi transferido para a
Leopoldina, pois é um grande espaço, que pode atender também aos nossos
interesses como população carente de atendimentos especializados ambulatoriais,
de centros de laboratório e exames médicos, além da necessidade de novos leitos
hospitalares e do atendimento de emergência, que havia através do SPA ( Serviço
de Pronto Atendimento) e dos projetos especiais que existiam como o de
prevenção a hepatite, ao câncer feminino, e da saúde da mulher, pelo PROMUSA e
o de feridas crônicas pelo CETAFE, entre outros.
Junto a esta
reivindicação, também incluímos o retorno do funcionamento do Hospital de
Infectologia São Sebastião, que funcionava no bairro do Caju, e também foi desativado,
tendo funcionado em um dos andares do Prédio do IASERJ Central, e atualmente
foi reduzido a algumas salas de enfermaria do Hospital Federal dos Servidores
na Praça Mauá. Não podemos ver a importância do atendimento deste hospital, que
representava cerca de 400 atendimentos por mês, ser assim minimizado e
sobrecarregar, pelo seu desativamento, outros hospitais, que também não possuem
a estrutura especializada que o Hospital São Sebastião detinha.
CHAMADO DE TODOS E TODAS PARA ABRAÇARMOS ESTA LUTA
CHAMADO DE TODOS E TODAS PARA ABRAÇARMOS ESTA LUTA
Logo
companheiros, moradores, pacientes, usuários, funcionários do IASERJ, e
demais solidários, a luta é muita grande e não podemos dar trégua ao governo
que só pensa em " ajeitar" a cidade para a Copa e Olímpíadas, de
forma desumana virando as costas para o interesse e reivindicação da população,
que mais sofre com a deficiência de atendimento na área da saúde pública e
fazendo a alegria infinita das construtoras e empresários. Juntem-se a nós do
MUDI, para somarmos forças para este grande desafio, pois juntos somos mais
fortes.
Temos que
construir nossa Praça Tahrir no caminho da saúde pública e de qualidade, para
todos e todas.
Somos também
solidários as lutas contra as EBSERH, Fundações, terceirizações e toda e
qualquer forma de privatização da saúde pública e sua gestão, para colocá-la a serviço de mercado, e
interesse de empresários, pois saúde não pode ser vista como mercadoria, e esta nossa luta tem que ser a de
todo dia e de todas as horas.
MUDI
Movimento
de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
PROCESSO DO MUDI CAI DE NOVO NAS MÃOS DA JUÍZA SIMONE LOPES DA COSTA
Consulta Processual - Número - Primeira Instância
As informações aqui contidas não produzem
efeitos legais.
Somente a publicação no DJERJ oficializa despachos e decisões e estabelece prazos. |
|
Processo No 0329834-50.2012.8.19.0001 |
|
TJ/RJ - 28/11/2012 01:00:21 - Primeira instância - Distribuído em 20/09/2012 | |
Processo eletrônico - clique aqui para visualizar. | |
Comarca da Capital | 10 Vara de Fazenda Pública |
Central de Assessoramento Fazendario | |
Endereço: | Rua Erasmo Braga 115 208 |
Bairro: | Centro |
Cidade: | Rio de Janeiro |
Ofício de Registro: | 9º Ofício de Registro de Distribuição |
Ação: | Liminar |
Assunto: | Liminar |
Classe: | Medida Cautelar Inominada |
Autor | DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO |
Réu | ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e outro(s)... |
Listar todos os personagens | |
Tipo do Movimento: | Conclusão ao Juiz |
Data da conclusão: | 26/11/2012 |
Juiz: | SIMONE LOPES DA COSTA |
Tipo do Movimento: | Juntada - Petição |
Data da juntada: | 26/11/2012 |
Número do Documento: | 201206005619 - Proger Comarca da Capital |
Tipo do Movimento: | Juntada - Ofício |
Data da juntada: | 27/09/2012 |
Número do documento: | 119/2012 |
terça-feira, 20 de novembro de 2012
ZUMBI DOS PALMARES E BOAS NOTÍCIAS DE OUTRAS LUTAS!
FONTE: JB ON LINE - 20/11/12
Rio
Apesar da chuva, cariocas comemoram o Dia da Consciência Negra
Em seguida, apesar da chuva que teima em cair, formou-se uma animada roda de capoeira, a qual o público acompanhou com palmas e cantando.Para Paulo Roberto dos Santos, presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine), este é um dia 20 muito especial, pois não faltam motivos para comemorar. Ele destaca a posse do primeiro presidente negro do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, dia 22; o tombamento do prédio Docas Dom Pedro II – patrimônio histórico da população negra, em frente ao Cais do Valongo -; os 9 anos da Lei 10.639, sobre a obrigatoriedade do ensino da África e da cultura afro-brasileira na educação do Brasil; e, em especial, a entrega, no dia 1º de março, no Palácio Guanabara, do Registro Geral de Imóveis (RGI) aos moradores do quilombo Preto Forro, em Cabo Frio.
“A segurança jurídica garantida aos moradores do Preto Forro é a renovação da esperança de remanescentes quilombolas. No Brasil estão registradas cerca de 3 mil comunidades, mas só 110 foram tituladas até o momento. No estado do Rio, somente duas, restam outras 34. As comunidades quilombolas são locais onde estão herdeiros de uma resistência histórica, merecem respeito, mais carinho, ao invés de se tornarem alvos de grileiros ou da especulação imobiliária", disse.
A celebração ainda contará com grupos de afoxé, rodas de baianas e com a apresentação da Unidos de Vila Isabel, que relembrará o emblemático samba-enredo 'Kizomba, a festa da raça', do carnaval de 1988. Até as 13h, o Centro do Rio será um local de muita alegria, cor, música e religiosidade, a fim de reforçar o valor da cultura negra e sua contribuição para o crescimento da nação.
VIVA ZUMBI DOS PALMARES E TODA A RESISTÊNCIA POR DIAS MELHORES. BREVE RELATO SOBRE A EVOLUÇÃO HSITÓRICA DA SAÚDE DO AFRODESCENDENTE EM SUA CONDIÇÃO SOCIAL
FONTE: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=129&codigo=14
A trajetória da saúde dos negros no Brasil
Marcello Henrique Corrêa
Depois de ir um pouco mais profundo na história da criação da Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia em 1808 até os primórdios da criação da Universidade do Brasil, a série de reportagens “Medicina 200 anos” traz a reflexão sobre a saúde dos escravos e africanos durante o período de instalação da corte portuguesa no Brasil, considerado um forte impacto para a população brasileira por diversos especialistas.
Para entender melhor o assunto, Marcelo Ferreira de Assis, mestre em História Social pelo Programa de Pós-graduação em História Social (PPGHIS), do departamento de História da UFRJ, apresentou o trabalho que vem desenvolvendo em seu doutorado sobre o impacto da transferência da família real para o Brasil na saúde dos africanos.
O estudo de Marcelo Ferreira foi feito a partir da análise de inventários pós-morten dos senhores de escravos, que revelavam que cerca de 16% dos “bens” (os escravos) tinham alguma doença ou mal. Esses dados foram recolhidos entre os anos de 1750 e 1850, acumulando cerca de 100 mil registros.
O tráfico de escravos
Segundo Marcelo Ferreira, os movimentos migratórios estão relacionados ao perigo de crises epidêmicas. “Uma população absolutamente aberta à migração é extremamente sujeita a tempestuosos surtos epidêmicos de bactérias distintas de seu ambiente natural”, avalia.
De acordo com o pesquisador, em 1830, quando o tráfico de escravos foi proibido, o impacto desses males diminuiu sobre a população, apesar de não cessar. As análises indicam que a alta nos preços dos escravos foi um fator importante, que incentivou uma preocupação maior com as ‘mercadorias’.
O historiador considera o período compreendido entre 1810 e 1830 fundamental para a análise da saúde dos escravos e da população como um todo. O que se percebe é um aumento excessivo na entrada do número de escravos entre esse período, o que gerou seus impactos. “Isso vai gerar, por exemplo, mudanças radicais em termos de tipos de doenças, tipos de doenças que matam, que aparecem nos inventários principalmente a partir de 1810, quando a entrada de escravos africanos aumenta significativamente”, observa o professor.
Por outro lado, o excesso demográfico gerado por esse movimento migratório provocou uma absorção na ainda rudimentar área da saúde. Como o Olhar Vital já abordou na edição de março, os barbeiros eram em sua maioria negros e desempenhavam importante papel na sociedade. “Os barbeiros estavam espalhados pela cidade, prestando um serviço fundamental, aumentando a sobrevida das pessoas (em dois anos, o que era muito)”, avalia Marcelo Ferreira.
Os miasmas da cidade
O mestre em História ressalta que é evidente que o maior impacto sobre os escravos, bem como sobre a população mais pobre, é relacionado com as condições sanitárias e de profilaxia. Para ele, a própria iniciativa de criar Escolas Médicas no Brasil tem uma relação direta com a urgência que a situação da cidade pedia. O professor citou um exemplo de como as pessoas conviviam com o cheiro de corpos em decomposição, que eram enterrados em igrejas.
A saúde contemporânea
Para Diana Maul de Carvalho, professora da Faculdade de Medicina da UFRJ, é possível estabelecer uma relação da exclusão da população escrava com o acesso minoritário da população negra aos serviços de saúde hoje. “O que Marcelo mostra em seus dados é uma situação pior de saúde da população escrava em relação à população não-escrava. Isso certamente corresponde às taxas maiores de doenças e de morte nas populações de origem africana identificável hoje”, comenta.
A professora ressalta a relação do negro com a Escola Médica, não só no acesso aos serviços de saúde, mas também de educação. Aparentemente, a Faculdade de Medicina passa por um movimento de ‘embranquecimento’ de seus alunos. “Quando pegamos os livros de registro de alunos do início do século XIX, há muitas pessoas nascidas na África, cujas cores de peles não sabemos. Muitos historiadores acham que, na sua maioria, são negros, nascidos na África, mas isso não pode ser confirmado”, analisa Maul.
Para a professora, o fato exige um estudo profundo, que identifique as razões dessa aparente tendência. Apesar disso, uma análise rápida de três momentos da Faculdade sugere que a hipótese faz sentido. “Em 1942, havia 12 negros. Na turma em que me formei, 1970, só havia quatro, dois estrangeiros. Hoje, se contarmos, vai ser difícil somar cinco”, conta Diana Maul.
A exposição de Marcelo Ferreira de Assis ocorreu no seminário “Reflexões sobre as práticas e saberes médicos no Brasil: da Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia à Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1808-2008)“, que ocorreu hoje, 5 de junho, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. O evento faz parte das comemorações dos 200 anos da Faculdade de Medicina.
Em julho, o leitor continua acompanhando os detalhes da trajetória do ensino médico no Brasil, no Olhar Vital.
domingo, 18 de novembro de 2012
O TERRENO APÓS O IASERJ DEMOLIDO! E A LIMINAR NÃO SAIU A TEMPO COM O DESEMBARGADOR ALEGANDO NÃO HAVER RISCO DE DANO! PODE UMA COISA DESSAS! PORQUE NÃO FEZ DILIGÊNCIA NO LOCAL? E PENSAR QUE PELO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA ESTÃO GANHANDO RIOS DE DINHEIRO, QUE CHEGAM A QUASE R$ 110.000,00 OU MAIS, PRA QUÊ? QUANTO INJUSTIÇA, COM O PATRIMÔNIO E O DINHEIRO PÚBLICO, COM A DEMOLIÇÃO DO IASERJ E COM O PAGAMENTO DESTES SUPERSALÁRIOS!!! ATÉ QUANDO TEREMOS QUE SUSTENTAR ESTES PODRES PODERES? PRA QUE EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO SE SÓ SERVEM AOS INTERESSES DO GOVERNADOR DITADOR E DEMOLIDOR, E SE VIRAM CONTRA OS INTERESSES DA POPULAÇÃO MAIS CARENTE? AGORA A BOLA DA VEZ É A ESCOLA MUNICIPAL E A ALDEIA MARACANÃ, ANTIGO MUSEU DO ÍNDIO! E A JUSTIÇA AINDA CASSA A LIMINAR ANTERIORMENTE CONCEDIDA, PARA BENEFICIAR O PEDIDO DE DEMOLIÇÃO DESTES PRÉDOS, DO ENTORNO DO MARACANÃ, POR CONTA DA COPA E OLIMPÍADAS! PODE UMA COISA INSANA DESSAS? E A DESTRUIÇÃO DA PERIMETRAL? SÓ PARA GASTAR MAIS DINHEIRO PÚBLICO. É DEMAIS! ESTAMOS PRECISANDO DE UMA "PRIMAVERA CARIOCA"!
O MUDI ORIENTA AOS MORADORES, SERVIDORES, E DEMAIS USUÁRIOS DO IASERJ CENTRAL, CASO COMPAREÇAM A VISITA AO CAMPUS DO INCA, O PROCEDIMENTO ABAIXO:
AO COMPARECEREM AO ESTANDE INSTALADO NO
CAMPUS DO INCA, PARA CONVENCIMENTO DA POPULAÇÃO, NÃO SE DEIXEM ENGANAR!!!!
MANIFESTEM, A MAIS PROFUNDA INDIGNAÇÃO PELAS DETERMINAÇÕES
DO GOVERNO CABRAL COM ESTA NEGOCIATA DE MILHÕES, JUNTO
AO GOVERNO DILMA, E CONCORDÂNCIA DE EDUARDO PAES,
CONTRA OS INTERESSES DA POPULAÇÃO, QUE MUITO LUTOU CONTRA A DEMOLIÇÃO DO
IASERJ, DA REDE SUS, PARA NÃO PERDÊ-LO PARA O PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO CAMPUS DO INCA, QUE PODIA SER EM QUALQUER OUTRO LUGAR MENOS ALI! EM QUE PRATICAMENTE 3/4 DE SUA OBRA SERÁ PARA ESTACIONAMENTO! QUANTO DESPERDÍCIO! É SÓ VER NAS IMAGENS DESTE CAMPUS! TEMOS QUE LEMBRAR SEMPRE QUE O IASERJ FOI CONSTRUÍDO
E MANTIDO DURANTE ANOS COM O DESCONTO SOBRE OS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES
PÚBLICOS DO ESTADO E DO MUNICÍPIO DO RIO, E MUITOS DELE SE UTILIZAVAM, POR NÃO
POSSUÍREM CONDIÇÕES DE TEREM UM PLANO DE
SAÚDE. ESTES SERVIDORES NÃO TIVERAM
QUALQUER INDENIZAÇÃO SOBRE O SEU FECHAMENTO. NÃO PODIAM TER FEITO O QUE FIZERAM
SEM NO MÍNIMO PROMOVER UMA CONSULTA POPULAR, COMO UM PLEBISCITO! É O MÍNIMO QUE
DEVERÃO OUVIR DE NÓS, DIANTE DE TANTA ARBITRARIEDADE COM A SAÚDE DO MORADOR
LOCAL, DOS SERVIDORES PÚBLICOS, DOS FUNCIONÁRIOS DO IASERJ, E
DOS DEMAIS USUÁRIOS DE TODO O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, INCLUSIVE EM MEMÓRIA
AOS 12 PACIENTES QUE FALECERAM! NÃO PODEMOS NOS DEIXAR LEVAR PELA HISTÓRINHA DE VÍDEOS DE TV QUE ESTÃO SENDO MOSTRADOS NO CAMPUS EM OBRA DE DEMOLIÇÃO, PARA CONVENCIMENTO DA POPULAÇÃO E DOS MORADORES DO LOCAL E ESQUECERMOS A TRAGÉDIA QUE SE CONSUMOU ALI E AINDA SE PERPETUA NA DOR DAS PERDAS DE PACIENTES, DE SEUS FAMILIARES E DOS FUNCIONÁRIOS.
PARA RELEMBRAR A TRÁGICA HISTÓRIA DA EVACUAÇÃO DOS PACIENTES DO HOSPITAL IASERJ:
NA MADRUGADA DO DIA 14 ( SÁBADO) PARA O DIA 15 DE JULHO (DOMINGO) , HOUVE A RETIRADA, COM FORTE APARATO POLICIAL , DIGNO DE FILMES DE AÇÃO, COM FECHAMENTO DE RUAS AO REDOR, ATRAPALHANDO O DIREITO DE IR E VIR DO CIDADÃO, HOUVE A RETIRADA A FORÇA E COVARDE DE PACIENTES DO CTI DO IASERJ, ONDE DESCANSAVAM NO SONO NOTURNO EM SEUS LEITOS, DE MADRUGADA, COM FORÇA DA SES ( SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE) E DO BATALHÃO DE CHOQUE, QUE INTIMIDAVAM OS QUE PROTESTAVAM PACIFICAMENTE, COMO OS FAMILIARES DE PACIENTES, MÉDICOS, DEMAIS FUNICIONÁRIOS, E ATIVISTAS SOLIDÁRIOS A CAUSA, COM GÁS DE PIMENTA, QUE CARREGAVAM À MOSTRA! TUDO COM RESPALDO NUMA DECISÃO JUDICIAL DA JUÍZA DA 10ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA À ÉPOCA, EM 11/07/12 NOS AUTOS DO PROC. Nº0021203-93.2012.8.19.0001 DO TJERJ, QUE AUTORIZOU O USO DA FORÇA POLICIAL. FALTOU SENSIBILIDADE NO TRATO DA QUESTÃO, COM OS PEDIDOS E A DOR DOS PACIENTES E DE SEUS FAMILIARES. A DECISÃO JUDCIAL, ATENDENDO AO PEDIDO DO GOVERNO CABRAL, RESUMIUS-SE NUMA VISÃO DE LOGÍSTICA DE PLANO DE CONTIGENCIAMENTO SEM PERCEBER QUE SE TRATAVAM DE VIDAS QUE ESTAVAM POR UM FIO. CASSOU-SE A LIMINAR QUE OUTRO JUIZ EM SEDE DE PLANTÃO HAVIA CONCEDIDO! UMA SEMANA DEPOIS, 12 VIDAS SE FORAM PARA SEMPRE, COM RETIRADA FORÇADA DO IASERJ ! OUTRO PROCESSO CAUTELAR FOI DISTRIBUÍDO, SOB Nº 0329834-50.2012.8.19.0001, EM 21/08/12, NO PLANTÃO JUDICIÁRIO, À PEDIDO DO MUDI AO NUDEDH, NÚCLEO DE DIREITOS HUMANOS DA DEFENSORIA PÚBLICA, COM PEDIDO DE LIMINAR. NÃO HOUVE A SUA APRECIAÇÃO EM SEDE DE PLANTÃO, FOI DISTRIBUÍDO À 1ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA, O JUIZ DECLINOU PARA O DA 10ª VARA, O DEFENSOR PÚBLICO RECORREU DESTA DECISÃO E PEDIU APRECIAÇÃO DA LIMINAR EM GRAU DE RECURSO, FACE O DANO IMINENTE. O DESEMBARGADOR DECIDIU NÃO HAVER RISCO DE DANO PARA PARECIAR A LIMINAR, E QUE A MESMA DEVERIA SER APRECIADA PELO JUIZ DE 1ª INSTÂNCIA APÓS O RESULTADO DO RECURSO. PORÉM ATÉ A DATA DE HOJE, 18/11, NÃO HOUVE A APRECIAÇÃO DA LIMINAR PEDIDA EM 21/8, JÁ HÁ 3 MESES! PODE UMA COISA DESSAS? ATÉ A DATA DE HOJE, NADA FOI APRECIADO NEM MESMO O RECURSO NA 7ª CÂMARA , QUE ESTÁ PRENDENDO O PROCESSO LÁ. O DESEMBARGADOR NÃO APRECIA A LIMINAR, NÃO DECIDE O RECURSO E NÃO DEVOLVE LOGO O PROCESSO A 1ª INSTÂNCIA. REALMENTE SÉRGIO CABRAL FILHO, O DESGOVERNADOR DA FARRA DOS GUARDANAPOS EM PARIS, ESTÁ BLINDADO NÃO SÓ NA ALERJ, MAS ATÉ NO JUDICIÁRIO! SEUS ATOS ARBITRÁRIOS E IMPOPULARES, NÃO SOFREM QUALQUER CONTROLE ! É A FALÊNCA MORAL DESTA INSTITUIÇÃO QUE NÃO SOCORRE OS QUE DELA MAIS PRECISAM. QUAL O CRITÉRIO DE SE AVALIAR UM DANO IMINENTE PARA A CONCESSÃO DE UMA LIMINAR? QUANDO O PROCESSO FOI DISTRIBUÍDO EM 21/08 O COMPLEXO DO IASERJ CENTRAL ESTAVA TODO DE PÉ, AGORA PASSADOS 3 MESES, SEM UMA DECISÃO, COM O PROCESSO PRESO NA 7ª CÂMARA CÍVEL, O IASERJ JÁ ESTÁ TODO DESTRUÍDO! SE ISSO NÃO ERA DANO IMINENTE, É O QUE ENTÃO? QUEM VAI INDENIZAR POR ESTA MOROSIDADE CRUEL DO JUDICIÁRIO EM APRECIAR UMA SIMPLES LIMINAR? QUEM VAI REPARAR O DANO IMINENTE OCORRIDO POR CULPA DO JUDICIÁRIO. O "FUMUS BONI IURIS" FOI PRO BREJO! E QUE BREJO! NESTE MOMENTO PELA SEGUNDA VEZ O JUDICIÁRIO, RASGOU O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DE VEDAÇÃO AO RETROCESSO SOCIAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DE SAÚDE, O INTERESSE PÚBLICO, E OS CRITÉRIOS DE URGÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR! E OLHA QUE O PROCESSO É VIRTUAL HEIN! POIS UM COMPLEXO HOSPITALAR, COMO O IASERJ, EM PLENO FUNCIONAMENTO NÃO É PARA SE DEMOLIR E SIM PARA SE CONSTRUIR OU RECONSTRUIR! UMA LIMINAR NÃO PODE DEMORAR QUASE 3 MESES PARA SER APRECIADA! UM RECURSO EM PROCESSO QUE TEM UM PEDIDO DE LIMINAR NÃO PODE DEMORAR 3 MESES PARA SER APRECIADO! PRENDER A APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR POR 3 MESES! PASMEM! OS GOVERNOS NÃO DERAM AO MENOS AOS SERVIDORES, MORADORES E DEMAIS USUÁRIOS DO IASERJ, UMA OPÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TODO O COMPLEXO DO IASERJ PARA QUE FUNCIONASSE EM OUTRO ESPAÇO COM CONDIÇÕES IGUAIS OU MELHORES DE USO, PARA UMA MUDANÇA MENOS TRAUMÁTICA, SEM PERDA NOS TRATAMENTOS! MUITOS TIVERAM SEUS TRATAMENTOS INTERROMPIDOS! NÃO É POSSÍVEL ACEITAR PASSIVAMENTE A DESTRUIÇÃO DE UM HOSPITAL PELAS AUTORIDADES QUE DEVERIAM ZELAR PELA SUA MANUTENÇÃO, E A INÉRCIA DO JUDICIÁRIO, QUE COM A CANETADA E A DEMORA ENTERRAM UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR QUE JÁ FOI REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO MÉDICO E DE RESIDÊNCIA MÉDICA NA AMÉRICA LATINA.
PERDEU-SE UM HOSPITAL, MAIS CONHECIDO POR SUAS SIGLAS COMO O INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DOADO PELO MÉDICO PEDRO ERNESTO NOS IDOS DE 1930. AO LONGO DOS ANOS ELE FOI SE ESTRUTURANDO ATÉ SE TORNAR UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR PARA ATENDER AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL E MUNICIPAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. COM O ADVENTO DO SUS, ELE PASSOU A TAMTÉM ATNEDER A TODA A POPULAÇÃO, ALÉM DOS SERVIDORES. COM A PROLIFERAÇÃO DO USO DE PLANO DE SAÚDE POR VÁRIAS CATEGORIAS DE SERVIDORES PÚBLICOS, O IASERJ PASSOU A ATENDER UMA PARCELA DE 10% DE SERVIDORES ENTRE O QUADRO DE SEUS USUÁRIOS, E OS 90% ERA DA POPULAÇÃO DE TODOS ESTADO, SENDO QUE MUITOS VINHAM DE OUTROS MUNICÍPIOS, EM FUNÇÃO DA PRECARIEDADE DO SERVIÇO MÉDICO LOCAL.
O IASERJ TINHA UM POTENCIAL DE CAPACIDADE PARA ATÉ 500 LEITOS HOSPITALARES, COM CAMAS COMPUTADORIZADAS QUE CUSTARAM R$ 250.000 CADA! COM 100 MIL PACIENTES CADASTRADOS EM TODO O ESTADO, ATENDIMENTO MENSAL DE CERCA DE 9.000 USUÁRIOS. PERDE-SE 44 ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS AMBULATORIAS, QUE PODERIAM SER ATÉ MAIS SE NÃO HOUVESSE, ANO APÓS ANO SEU SUCATEAMENTO. A POPULAÇÃO PERDEU TAMBÉM SEUS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 24 HORAS DO SPA, ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS NA SAÚDE DA MULHER, PROJETO PROMUSA, INCLUSIVE PREVENÇÃO AO CÂNCER, PÓLO DE TRATAMENTO DE HEPATITE, TRATAMENTO DE VITILIGO, TRATAMENTO ESPECIALIZADO E ÚNICO A FERIDAS CRÔNICAS COMO O CETAFE, TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ETC...PERDE-SE TAMBÉM UM COMPLEXO COM LABORATÓRIOS PARA EXAMES DIVERSOS E EQUIPAMENTOS CAROS. É DINHEIRO PÚBLICO INDO PARA O LIXO. TEMOS QUE DEIXAR BEM CLARO PARA ELES QUE NÓS QUEREMOS O HOSPITAL IASERJ DE VOLTA AO CENTRO DO RIO JÁ !!! PAGAMOS NOSSOS IMPOSTOS PARA ISSO! NÃO ABRIREMOS MÃO DESTE DIREITO!
A HISTÓRIA DO IASERJ QUE CONSTA EM SEU ANTIGO SÍTIO, AINDA NO AR:
PARA RELEMBRAR A TRÁGICA HISTÓRIA DA EVACUAÇÃO DOS PACIENTES DO HOSPITAL IASERJ:
NA MADRUGADA DO DIA 14 ( SÁBADO) PARA O DIA 15 DE JULHO (DOMINGO) , HOUVE A RETIRADA, COM FORTE APARATO POLICIAL , DIGNO DE FILMES DE AÇÃO, COM FECHAMENTO DE RUAS AO REDOR, ATRAPALHANDO O DIREITO DE IR E VIR DO CIDADÃO, HOUVE A RETIRADA A FORÇA E COVARDE DE PACIENTES DO CTI DO IASERJ, ONDE DESCANSAVAM NO SONO NOTURNO EM SEUS LEITOS, DE MADRUGADA, COM FORÇA DA SES ( SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE) E DO BATALHÃO DE CHOQUE, QUE INTIMIDAVAM OS QUE PROTESTAVAM PACIFICAMENTE, COMO OS FAMILIARES DE PACIENTES, MÉDICOS, DEMAIS FUNICIONÁRIOS, E ATIVISTAS SOLIDÁRIOS A CAUSA, COM GÁS DE PIMENTA, QUE CARREGAVAM À MOSTRA! TUDO COM RESPALDO NUMA DECISÃO JUDICIAL DA JUÍZA DA 10ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA À ÉPOCA, EM 11/07/12 NOS AUTOS DO PROC. Nº0021203-93.2012.8.19.0001 DO TJERJ, QUE AUTORIZOU O USO DA FORÇA POLICIAL. FALTOU SENSIBILIDADE NO TRATO DA QUESTÃO, COM OS PEDIDOS E A DOR DOS PACIENTES E DE SEUS FAMILIARES. A DECISÃO JUDCIAL, ATENDENDO AO PEDIDO DO GOVERNO CABRAL, RESUMIUS-SE NUMA VISÃO DE LOGÍSTICA DE PLANO DE CONTIGENCIAMENTO SEM PERCEBER QUE SE TRATAVAM DE VIDAS QUE ESTAVAM POR UM FIO. CASSOU-SE A LIMINAR QUE OUTRO JUIZ EM SEDE DE PLANTÃO HAVIA CONCEDIDO! UMA SEMANA DEPOIS, 12 VIDAS SE FORAM PARA SEMPRE, COM RETIRADA FORÇADA DO IASERJ ! OUTRO PROCESSO CAUTELAR FOI DISTRIBUÍDO, SOB Nº 0329834-50.2012.8.19.0001, EM 21/08/12, NO PLANTÃO JUDICIÁRIO, À PEDIDO DO MUDI AO NUDEDH, NÚCLEO DE DIREITOS HUMANOS DA DEFENSORIA PÚBLICA, COM PEDIDO DE LIMINAR. NÃO HOUVE A SUA APRECIAÇÃO EM SEDE DE PLANTÃO, FOI DISTRIBUÍDO À 1ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA, O JUIZ DECLINOU PARA O DA 10ª VARA, O DEFENSOR PÚBLICO RECORREU DESTA DECISÃO E PEDIU APRECIAÇÃO DA LIMINAR EM GRAU DE RECURSO, FACE O DANO IMINENTE. O DESEMBARGADOR DECIDIU NÃO HAVER RISCO DE DANO PARA PARECIAR A LIMINAR, E QUE A MESMA DEVERIA SER APRECIADA PELO JUIZ DE 1ª INSTÂNCIA APÓS O RESULTADO DO RECURSO. PORÉM ATÉ A DATA DE HOJE, 18/11, NÃO HOUVE A APRECIAÇÃO DA LIMINAR PEDIDA EM 21/8, JÁ HÁ 3 MESES! PODE UMA COISA DESSAS? ATÉ A DATA DE HOJE, NADA FOI APRECIADO NEM MESMO O RECURSO NA 7ª CÂMARA , QUE ESTÁ PRENDENDO O PROCESSO LÁ. O DESEMBARGADOR NÃO APRECIA A LIMINAR, NÃO DECIDE O RECURSO E NÃO DEVOLVE LOGO O PROCESSO A 1ª INSTÂNCIA. REALMENTE SÉRGIO CABRAL FILHO, O DESGOVERNADOR DA FARRA DOS GUARDANAPOS EM PARIS, ESTÁ BLINDADO NÃO SÓ NA ALERJ, MAS ATÉ NO JUDICIÁRIO! SEUS ATOS ARBITRÁRIOS E IMPOPULARES, NÃO SOFREM QUALQUER CONTROLE ! É A FALÊNCA MORAL DESTA INSTITUIÇÃO QUE NÃO SOCORRE OS QUE DELA MAIS PRECISAM. QUAL O CRITÉRIO DE SE AVALIAR UM DANO IMINENTE PARA A CONCESSÃO DE UMA LIMINAR? QUANDO O PROCESSO FOI DISTRIBUÍDO EM 21/08 O COMPLEXO DO IASERJ CENTRAL ESTAVA TODO DE PÉ, AGORA PASSADOS 3 MESES, SEM UMA DECISÃO, COM O PROCESSO PRESO NA 7ª CÂMARA CÍVEL, O IASERJ JÁ ESTÁ TODO DESTRUÍDO! SE ISSO NÃO ERA DANO IMINENTE, É O QUE ENTÃO? QUEM VAI INDENIZAR POR ESTA MOROSIDADE CRUEL DO JUDICIÁRIO EM APRECIAR UMA SIMPLES LIMINAR? QUEM VAI REPARAR O DANO IMINENTE OCORRIDO POR CULPA DO JUDICIÁRIO. O "FUMUS BONI IURIS" FOI PRO BREJO! E QUE BREJO! NESTE MOMENTO PELA SEGUNDA VEZ O JUDICIÁRIO, RASGOU O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DE VEDAÇÃO AO RETROCESSO SOCIAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DE SAÚDE, O INTERESSE PÚBLICO, E OS CRITÉRIOS DE URGÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR! E OLHA QUE O PROCESSO É VIRTUAL HEIN! POIS UM COMPLEXO HOSPITALAR, COMO O IASERJ, EM PLENO FUNCIONAMENTO NÃO É PARA SE DEMOLIR E SIM PARA SE CONSTRUIR OU RECONSTRUIR! UMA LIMINAR NÃO PODE DEMORAR QUASE 3 MESES PARA SER APRECIADA! UM RECURSO EM PROCESSO QUE TEM UM PEDIDO DE LIMINAR NÃO PODE DEMORAR 3 MESES PARA SER APRECIADO! PRENDER A APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR POR 3 MESES! PASMEM! OS GOVERNOS NÃO DERAM AO MENOS AOS SERVIDORES, MORADORES E DEMAIS USUÁRIOS DO IASERJ, UMA OPÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TODO O COMPLEXO DO IASERJ PARA QUE FUNCIONASSE EM OUTRO ESPAÇO COM CONDIÇÕES IGUAIS OU MELHORES DE USO, PARA UMA MUDANÇA MENOS TRAUMÁTICA, SEM PERDA NOS TRATAMENTOS! MUITOS TIVERAM SEUS TRATAMENTOS INTERROMPIDOS! NÃO É POSSÍVEL ACEITAR PASSIVAMENTE A DESTRUIÇÃO DE UM HOSPITAL PELAS AUTORIDADES QUE DEVERIAM ZELAR PELA SUA MANUTENÇÃO, E A INÉRCIA DO JUDICIÁRIO, QUE COM A CANETADA E A DEMORA ENTERRAM UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR QUE JÁ FOI REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO MÉDICO E DE RESIDÊNCIA MÉDICA NA AMÉRICA LATINA.
O QUE SE PERDEU COM A DEMOLIÇÃO DO IASERJ:
PERDEU-SE UM HOSPITAL, MAIS CONHECIDO POR SUAS SIGLAS COMO O INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DOADO PELO MÉDICO PEDRO ERNESTO NOS IDOS DE 1930. AO LONGO DOS ANOS ELE FOI SE ESTRUTURANDO ATÉ SE TORNAR UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR PARA ATENDER AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL E MUNICIPAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. COM O ADVENTO DO SUS, ELE PASSOU A TAMTÉM ATNEDER A TODA A POPULAÇÃO, ALÉM DOS SERVIDORES. COM A PROLIFERAÇÃO DO USO DE PLANO DE SAÚDE POR VÁRIAS CATEGORIAS DE SERVIDORES PÚBLICOS, O IASERJ PASSOU A ATENDER UMA PARCELA DE 10% DE SERVIDORES ENTRE O QUADRO DE SEUS USUÁRIOS, E OS 90% ERA DA POPULAÇÃO DE TODOS ESTADO, SENDO QUE MUITOS VINHAM DE OUTROS MUNICÍPIOS, EM FUNÇÃO DA PRECARIEDADE DO SERVIÇO MÉDICO LOCAL.
O IASERJ TINHA UM POTENCIAL DE CAPACIDADE PARA ATÉ 500 LEITOS HOSPITALARES, COM CAMAS COMPUTADORIZADAS QUE CUSTARAM R$ 250.000 CADA! COM 100 MIL PACIENTES CADASTRADOS EM TODO O ESTADO, ATENDIMENTO MENSAL DE CERCA DE 9.000 USUÁRIOS. PERDE-SE 44 ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS AMBULATORIAS, QUE PODERIAM SER ATÉ MAIS SE NÃO HOUVESSE, ANO APÓS ANO SEU SUCATEAMENTO. A POPULAÇÃO PERDEU TAMBÉM SEUS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 24 HORAS DO SPA, ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS NA SAÚDE DA MULHER, PROJETO PROMUSA, INCLUSIVE PREVENÇÃO AO CÂNCER, PÓLO DE TRATAMENTO DE HEPATITE, TRATAMENTO DE VITILIGO, TRATAMENTO ESPECIALIZADO E ÚNICO A FERIDAS CRÔNICAS COMO O CETAFE, TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ETC...PERDE-SE TAMBÉM UM COMPLEXO COM LABORATÓRIOS PARA EXAMES DIVERSOS E EQUIPAMENTOS CAROS. É DINHEIRO PÚBLICO INDO PARA O LIXO. TEMOS QUE DEIXAR BEM CLARO PARA ELES QUE NÓS QUEREMOS O HOSPITAL IASERJ DE VOLTA AO CENTRO DO RIO JÁ !!! PAGAMOS NOSSOS IMPOSTOS PARA ISSO! NÃO ABRIREMOS MÃO DESTE DIREITO!
A HISTÓRIA DO IASERJ QUE CONSTA EM SEU ANTIGO SÍTIO, AINDA NO AR:
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