terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A JUSTIÇA ENTRARÁ EM RECESSO A PARTIR DO DIA 20/12/12, DIA 19/12 É O ÚLTIMO DIA DE TRABALHO REGULAR, E O PROCESSO DO IASERJ ATÉ HOJE NÃO TEVE APRECIADA A LIMINAR PELA SUA NÃO DEMOLIÇÃO! QUE JUSTIÇA TÃO INJUSTIÇA É ESSA QUE CUSTEAMOS COM NOSSO DINHEIRO COM IMPOSTOS?

  SEGUE ABAIXO O ANDAMENTO PROCESSUAL PESQUISADO HOJE , 18/12, NO PORTAL DO TJERJ:

Tipo do Movimento: Recebimento
Data de Recebimento: 12/12/2012
Tipo do Movimento: Despacho - Proferido despacho de mero expediente
Data Despacho: 12/12/2012
Descrição: Informe o Cartório quanto ao julgamento do recurso de agravo de instrumento interposto.
Visualizar Ato Assinado Digitalmente Visualizar Ato Assinado Digitalmente
Documentos Digitados: Despacho / Sentença / Decisão
Tipo do Movimento: Conclusão ao Juiz
Data da conclusão: 26/11/2012
Juiz: SIMONE LOPES DA COSTA
Processo(s) no Tribunal de Justiça: 0050823-56.2012.8.19.0000
 
Localização na serventia: Processamento

domingo, 9 de dezembro de 2012


Fonte: Jornal JB eletrônico

Informe JB



Marcelo Auler

Não é apenas por conta do mau atendimento a quem lhe procura que o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) deve responder.

A construção deste mega- hospital na Avenida Brasil, que foi anunciado como salvação da pátria no atendimento público e de qualidade nas áreas de traumatologia e ortopedia, continua sendo investigada. 

Coincidência ou não, a responsável pela reforma e ampliação do antigo prédio do Jornal do Brasil foi a Delta Construções.

Tanto a Procuradoria da República do Rio, na área cível e da probidade administrativa, como a Polícia Federal, na esfera criminal, investigam os gastos para verificarem possíveis sobrepreços detectados por auditorias.

Na Polícia Federal, aliás, o Inquérito da Delegacia de Combate ao Crimes Financeiros tem o sugestivo número 171/2011.

NOTA DO MUDI PELA JUSTIÇA QUE NÃO TEMOS! O DIA 8/12/12, "DIA DA JUSTIÇA" NÃO EXISTE PARA NÓS!



Companheiros Moradores, Usuários do Hospital Central do IASERJ, e demais solidários à causa

 SOBRE O PROCESSO EM QUE SE PEDE LIMINAR DE EMBARGO ( SUSPENSÃO) DA OBRA DE DEMOLIÇÃO DO IASERJ CENTRAL

Informamos que estamos monitorando o processo em que pedimos , através do Núcleo da  Defensoria Pública de Direitos Humanos, NUDEDH,o embargo da Obra de Demolição do   IASERJ Central, com pedido de liminar, e até hoje, pasmem, até hoje, dia 09/12/12, NÃO TEMOS A APRECIAÇÃO DA LIMINAR, NEM DEFERINDO OU INDEFERINDO! O Processo foi para a 7ª Câmara para apreciação do recurso contra o declínio de competência,  manifestado pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Dr. Afonso Henrique Barbosa,  ao da 10ª Vara de Fazenda Pública, e já retornou de novo para a juíza desta última, 10ª V.Faz. , Simone Lopes da Costa. Aquele juiz ( da 1ª V. Faz.Pública) entende que este outro juízo ( da 10ª V. Faz. Pública)  está prevento, por ter atuado primeiramente em processo envolvendo a questão do IASERJ. Isto se deu quando há meses atrás, a Juíza em exercício na 10ª Vara de Fazenda,  cassou a liminar, que era favorável aos pacientes, destes permanecerem no hospital, e determinou o seu esvaziamento com força policial. Esta é a cara de  nossa IN-JUSTIÇA, que inclusive na data de ontem, 08/12/12, foi este dia ( JUSTIÇA e de Nossa Senhora da Conceição), e para nós, população, moradores e usuários do IASERJ, não tivemos nada de bom para comemorarmos neste dia, só pesar e mais pesar, com muitos lamentos. A justiça aqui não se faz nem por milagre! O pior , é que contamos com a insensibilidade dos JUÍZES, JUÍZAS e DESEMBARGADORES,  e com isso avolumam decisões incontinenti contra o interesse da população, negando-lhes, neste caso do IASERJ,  a garantia  de mais postos de atendimento médico regular e o de 24 horas, como o do SPA ali existente, de exames, cirurgia e mais leitos hospitalares, em que este hospital teria a capacidade, naquele momento precarizada, para cerca de 500 leitos.


RESGATANDO OS FATOS E A MEMÓRIA DE UMA GRANDE INJUSTIÇA...

PLANTÃO NOTURNO AGONIZARÁ COM DEMANDA  POR LEITOS HOSPITALARES, ENQUANTO JUDICIÁRIO NÃO FREAR OS FECHAMENTOS DE HOSPITAIS

 Num momento em que o plantão noturno do judiciário estadual lota com pedidos de liminar para internação em leito hospitalar, a demolição do IASERJ, também por isso é um grande ABSURDO! Cadê as políticas públicas na área de saúde, sendo acatada também pelo judiciário? Cadê a observância do princípio constitucional de vedação ao retrocesso social??? Suas decisões, do judiciário que não faz justiça,  deferem os pedidos do Governo Estadual Sérgio Cabral Filho, através de seus advogados, no caso a Procuradoria Estadual, e com isso mais pacientes sofrem com as várias suspensões e atendimento de tratamentos, porque o ambulatório do Iaserj Maracanã não oferece até agora condições de atender a todos, não tendo nem salas para  acomodar todas as especialidades que haviam antes, no Iaserj Central. 

Não se divulga que depois daquela remoção arbitrária, que iniciou-se às 21 hrs. do dia 14/07/12, sábado e entrou madrugada a dentro até a manhã de domingo, na semana seguinte vidas foram perdidas para sempre. No dia 15/07. domingo,  havia programado um grande ato protesto dentro do IASERJ contra a decisão do Judiciário e dos atos do Governador, desrespeitando-se o interesse dos pacientes e seus familiares, colocando suas vidas em risco, com auxílio de inúmeros PMs e do Batalhão de choque do BOPE, com 14 ambulâncias do SUS, que em outras situações faltam quando é preciso nas unidades de UPAs. Iniciaram já à noite entrando pela madrugada, a retirada à força de 21 dos 30 pacientes internados, alguns em caso grave no CTI. Denunciamos que destes, 12 ( doze) pacientes faleceram nas semanas seguintes, 12 famílias estão de luto permanente por conta desta insensatez do Governo Sérgio Cabral Filho, de seu Secretário de Saúde Sérgio Côrtes, do Poder Judiciário, que tudo referendou, e o Núcleo do MP de saúde silenciou-se, embora provocada pelos familiares dos pacientes para recorrer,  recusou-se,  concordando com a decisão de cassação da liminar. Que JUSTIÇA é essa?  Realmente no dia da Justiça, 8 de dezembro, temos que gritar bem alto, que no judiciário não se faz JUSTIÇA PARA O POVO! Que os representantes do MP na área de saúde, nos decepcionaram! Decisões como estas,  abrem caminhos para as empreiteiras e empresários, ao atenderem  pedidos do Governador, que também NÃO GOVERNA PARA O POVO! Os valores estão invertidos!  

O PORQUÊ DA RECUSA DOS MÉDICOS DO IASERJ EM AUTORIZAREM A TRANSFERÊNCIA DE SEUS PACIENTES

  Não foi por mero capricho  profissional, ou por resistência na luta,  que os médicos do IASERJ que acompanhavam os pacientes clinicamente, se recusaram assinar o termo de transferência médica de hospital. Foi sim, e agora fica mais ainda comprovado, que foi  por uma questão de responsabilidade profissional e ética, pois sabiam que estas mortes  poderiam acontecer e esta remoção, da forma que se daria, só agravava mais ainda o estado de saúde deles, por ter ocorrido de madrugada, acordando-os absurdamente,  pacientes em estado grave, pois estavam no CTI, para se submeterem a esta remoção desumana, desrespeitando os direitos mais legítimos de repouso noturno e tratamento seguro, destes pacientes, em que muitos deles clamavam para não serem retirados dali. O Estado aí errou feio como guardião desta parcela da população que estava sob tratamento médico, sob sua responsabilidade, em hospital público.   Também errou feio o Núcleo de  Saúde da Promotoria Pública, que aplaudiu a decisão da juíza que cassou a liminar de permanência dos pacientes, obtida antes em sede de plantão noturno, por acreditar que o plano de contingência médica de transferência dos pacientes do CTI,  apresentado pelo Governador, através de seu Secretário de Saúde e Procuradoria do Estado, daria certo.

FALHA NO PLANO DE CONTIGENCIAMENTO DO GOVERNO QUANTO AS TRANSFERÊNCIAS DOS PACIENTES.

Esta projeção de plano de contingência falhou, falhou feio! Tanto não deu certo que 12 vidas foram ceifadas semanas seguintes! E não dá para aceitar a argumentação de que morreriam de qualquer maneira por estarem em estado crítico, pois alguém tem bola de cristal para se comprovar isso? Está claro que foi um caso de imprudência médica da SES ( Secretaria Estadual de Saúde, administrativa do Governo Estadual de Cabral, do núcleo do MP de saúde, ao concordar com a cassação da liminar, e não ter oferecido qualquer recurso,  e  do Poder Judiciário, que com sua decisão deu ganho de causa aos interesses do Governador. Pergunta-se: Alguma destas autoridades fez diligência no local, antes , durante e depois e até hoje ao fato ocorrido? Algum deles já foi acompanhar a situação precária e até assediosa que está sendo vivenciada no atendimento do Ambulatório do IASERJ  Maracanã? Algum deles está acompanhando as perdas das famílias quanto aos óbitos ocorridos após as remoções arbitrárias?

Por tudo isso, continuamos na cobrança de mudança deste cenário. Temos tentado contatar com os familiares dos pacientes que faleceram para orientá-los na busca das ações indenizatórias, ainda que não diminua e nem realmente reponha a dor da perda,  junto com a Defensoria Pública da área de saúde e também para integrarem nossa luta. 

REUNIÕES DO MUSPE/RJ E NOVAS PROPOSTAS DE RESGATE DO IASERJ CENTRAL

Informamos que estamos participando das reuniões do MUSPE, Movimento Unificado dos Servidores Estaduais, e a próxima será na 2ª feira, dia 10/12/12, a partir das 18 hs, na sede do Sind-Justiça, sito na Travessa do Paço nº 23, 13º andar, em seu auditório. As reuniões são abertas, e todos e todas interessadas na causa podem se juntar a nós. 

Considerando que o complexo do Hospital do IASERJ Central já está quase todo demolido, e o Poder Judiciário mais uma vez não fez a justiça necessária ao caso, decidindo tempestivamente o que se pedia em prol dos pacientes, moradores e demais usuários do IASERJ, estamos discutindo agora uma nova campanha pelo resgate de um novo IASERJ. Há uma proposta que pretendemos levar para a próxima reunião, apresentada por uma das médicas que está engajada nesta luta conosco, de que reivindiquemos que os prédios dispersos do INCA, que estão em funcionamento no centro do Rio, ao serem desativados com sua transferência para o  novo complexo de pesquisa, sejam cedidos ao IASERJ, para que volte a funcionar neste bairro, que é um local de fácil acesso aos muitos pacientes que se deslocam de todo o Estado, vindo de vários municípios, além de atender aos moradores do bairro que dele se utilizavam. Também não podemos abrir mão do prédio do IML, na Av. Mem de Sá que está desativado há anos, desde que foi transferido para a Leopoldina, pois é um grande espaço, que pode atender também aos nossos interesses como população carente de atendimentos especializados ambulatoriais, de centros de laboratório e exames médicos, além da necessidade de novos leitos hospitalares e do atendimento de emergência, que havia através do SPA ( Serviço de Pronto Atendimento) e dos projetos especiais que existiam como o de prevenção a hepatite, ao câncer feminino, e da saúde da mulher, pelo PROMUSA e o de feridas crônicas pelo CETAFE, entre outros.
Junto a esta reivindicação, também incluímos o retorno do funcionamento do Hospital de Infectologia São Sebastião, que funcionava no bairro do Caju, e também foi desativado, tendo funcionado em um dos andares do Prédio do IASERJ Central, e atualmente foi reduzido a algumas salas de enfermaria do Hospital Federal dos Servidores na Praça Mauá. Não podemos ver a importância do atendimento deste hospital, que representava cerca de 400 atendimentos por mês, ser assim minimizado e sobrecarregar, pelo seu desativamento, outros hospitais, que também não possuem a estrutura especializada que o Hospital São Sebastião detinha.

CHAMADO DE TODOS E TODAS PARA ABRAÇARMOS  ESTA LUTA

 Logo companheiros, moradores, pacientes, usuários, funcionários  do IASERJ, e demais solidários, a luta é muita grande e não podemos dar trégua ao governo que só pensa em " ajeitar" a cidade para a Copa e Olímpíadas, de forma desumana virando as costas para o interesse e reivindicação da população, que mais sofre com a deficiência de atendimento na área da saúde pública e fazendo a alegria infinita das construtoras e empresários. Juntem-se a nós do MUDI, para somarmos forças para este grande desafio, pois juntos somos mais fortes. 

Temos que construir nossa Praça Tahrir no caminho da saúde pública e de qualidade, para todos e todas. 

Somos também solidários as lutas contra as EBSERH, Fundações, terceirizações e toda e qualquer forma de privatização da saúde pública e sua gestão,  para colocá-la a serviço de mercado, e interesse de empresários, pois saúde não pode ser vista como  mercadoria, e esta nossa luta tem que ser a de todo dia e de todas as horas.

 MUDI 
 Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

PROCESSO DO MUDI CAI DE NOVO NAS MÃOS DA JUÍZA SIMONE LOPES DA COSTA

Consulta Processual - Número - Primeira Instância

 
As informações aqui contidas não produzem efeitos legais.
Somente a publicação no DJERJ oficializa despachos e decisões e estabelece prazos.

Processo No 0329834-50.2012.8.19.0001

 
TJ/RJ - 28/11/2012 01:00:21 - Primeira instância - Distribuído em 20/09/2012
 
Processo eletrônico - clique aqui para visualizar. Pesquisar processo eletrônico
 
 
Comarca da Capital 10 Vara de Fazenda Pública
Central de Assessoramento Fazendario
 
Endereço: Rua Erasmo Braga   115   208  
Bairro: Centro
Cidade: Rio de Janeiro
 
Ofício de Registro: 9º Ofício de Registro de Distribuição
Ação: Liminar
 
Assunto: Liminar
 
Classe: Medida Cautelar Inominada
 
Autor DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Réu ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO e outro(s)...
  Listar todos os personagens
 
 
Tipo do Movimento: Conclusão ao Juiz
Data da conclusão: 26/11/2012
Juiz: SIMONE LOPES DA COSTA
 
Tipo do Movimento: Juntada - Petição
Data da juntada: 26/11/2012
Número do Documento: 201206005619 - Proger Comarca da Capital
 
Tipo do Movimento: Juntada - Ofício
Data da juntada: 27/09/2012
Número do documento: 119/2012

terça-feira, 20 de novembro de 2012

ZUMBI DOS PALMARES E BOAS NOTÍCIAS DE OUTRAS LUTAS!

FONTE: JB ON LINE - 20/11/12

Rio

Apesar da chuva, cariocas comemoram o Dia da Consciência Negra

Em seguida, apesar da chuva que teima em cair, formou-se uma animada roda de capoeira, a qual o público acompanhou com palmas e cantando.
Para Paulo Roberto dos Santos, presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro (Cedine), este é um dia 20 muito especial, pois não faltam motivos para comemorar. Ele destaca a posse do primeiro presidente negro do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, dia 22; o tombamento do prédio Docas Dom Pedro II – patrimônio histórico da população negra, em frente ao Cais do Valongo -; os 9 anos da Lei 10.639, sobre a obrigatoriedade do ensino da África e da cultura afro-brasileira na educação do Brasil; e, em especial, a entrega, no dia 1º de março, no Palácio Guanabara, do Registro Geral de Imóveis (RGI) aos moradores do quilombo Preto Forro, em Cabo Frio.
Começou às 6h, na Praça XI, junto ao busto de Zumbi dos Palmares, a grande festa pela comemoração do Dia da Consciência Negra
Começou às 6h, na Praça XI, junto ao busto de Zumbi dos Palmares, a grande festa pela comemoração do Dia da Consciência Negra
“A segurança jurídica garantida aos moradores do Preto Forro é a renovação da esperança de remanescentes quilombolas. No Brasil estão registradas cerca de 3 mil comunidades, mas só 110 foram tituladas até o momento. No estado do Rio, somente duas, restam outras 34. As comunidades quilombolas são locais onde estão herdeiros de uma resistência histórica, merecem respeito, mais carinho, ao invés de se tornarem alvos de grileiros ou da especulação imobiliária", disse.
A celebração ainda contará com grupos de afoxé, rodas de baianas e com a apresentação da Unidos de Vila Isabel, que relembrará o emblemático samba-enredo 'Kizomba, a festa da raça', do carnaval de 1988. Até as 13h, o Centro do Rio será um local de muita alegria, cor, música e religiosidade, a fim de reforçar o valor da cultura negra e sua contribuição para o crescimento da nação.

VIVA ZUMBI DOS PALMARES E TODA A RESISTÊNCIA POR DIAS MELHORES. BREVE RELATO SOBRE A EVOLUÇÃO HSITÓRICA DA SAÚDE DO AFRODESCENDENTE EM SUA CONDIÇÃO SOCIAL

FONTE: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=129&codigo=14

A trajetória da saúde dos negros no Brasil

Marcello Henrique Corrêa
















Depois de ir um pouco mais profundo na história da criação da Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia em 1808 até os primórdios da criação da Universidade do Brasil, a série de reportagens “Medicina 200 anos” traz a reflexão sobre a saúde dos escravos e africanos durante o período de instalação da corte portuguesa no Brasil, considerado um forte impacto para a população brasileira por diversos especialistas.
Para entender melhor o assunto, Marcelo Ferreira de Assis, mestre em História Social pelo Programa de Pós-graduação em História Social (PPGHIS), do departamento de História da UFRJ, apresentou o trabalho que vem desenvolvendo em seu doutorado sobre o impacto da transferência da família real para o Brasil na saúde dos africanos.
O estudo de Marcelo Ferreira foi feito a partir da análise de inventários pós-morten dos senhores de escravos, que revelavam que cerca de 16% dos “bens” (os escravos) tinham alguma doença ou mal. Esses dados foram recolhidos entre os anos de 1750 e 1850, acumulando cerca de 100 mil registros.

O tráfico de escravos

Segundo Marcelo Ferreira, os movimentos migratórios estão relacionados ao perigo de crises epidêmicas. “Uma população absolutamente aberta à migração é extremamente sujeita a tempestuosos surtos epidêmicos de bactérias distintas de seu ambiente natural”, avalia.
De acordo com o pesquisador, em 1830, quando o tráfico de escravos foi proibido, o impacto desses males diminuiu sobre a população, apesar de não cessar. As análises indicam que a alta nos preços dos escravos foi um fator importante, que incentivou uma preocupação maior com as ‘mercadorias’.
O historiador considera o período compreendido entre 1810 e 1830 fundamental para a análise da saúde dos escravos e da população como um todo. O que se percebe é um aumento excessivo na entrada do número de escravos entre esse período, o que gerou seus impactos. “Isso vai gerar, por exemplo, mudanças radicais em termos de tipos de doenças, tipos de doenças que matam, que aparecem nos inventários principalmente a partir de 1810, quando a entrada de escravos africanos aumenta significativamente”, observa o professor.

Por outro lado, o excesso demográfico gerado por esse movimento migratório provocou uma absorção na ainda rudimentar área da saúde. Como o Olhar Vital já abordou na edição de março, os barbeiros eram em sua maioria negros e desempenhavam importante papel na sociedade. “Os barbeiros estavam espalhados pela cidade, prestando um serviço fundamental, aumentando a sobrevida das pessoas (em dois anos, o que era muito)”, avalia Marcelo Ferreira.

Os miasmas da cidade

O mestre em História ressalta que é evidente que o maior impacto sobre os escravos, bem como sobre a população mais pobre, é relacionado com as condições sanitárias e de profilaxia. Para ele, a própria iniciativa de criar Escolas Médicas no Brasil tem uma relação direta com a urgência que a situação da cidade pedia. O professor citou um exemplo de como as pessoas conviviam com o cheiro de corpos em decomposição, que eram enterrados em igrejas.

A saúde contemporânea

Para Diana Maul de Carvalho, professora da Faculdade de Medicina da UFRJ, é possível estabelecer uma relação da exclusão da população escrava com o acesso minoritário da população negra aos serviços de saúde hoje. “O que Marcelo mostra em seus dados é uma situação pior de saúde da população escrava em relação à população não-escrava. Isso certamente corresponde às taxas maiores de doenças e de morte nas populações de origem africana identificável hoje”, comenta.

A professora ressalta a relação do negro com a Escola Médica, não só no acesso aos serviços de saúde, mas também de educação. Aparentemente, a Faculdade de Medicina passa por um movimento de ‘embranquecimento’ de seus alunos. “Quando pegamos os livros de registro de alunos do início do século XIX, há muitas pessoas nascidas na África, cujas cores de peles não sabemos. Muitos historiadores acham que, na sua maioria, são negros, nascidos na África, mas isso não pode ser confirmado”, analisa Maul.
Para a professora, o fato exige um estudo profundo, que identifique as razões dessa aparente tendência. Apesar disso, uma análise rápida de três momentos da Faculdade sugere que a hipótese faz sentido. “Em 1942, havia 12 negros. Na turma em que me formei, 1970, só havia quatro, dois estrangeiros. Hoje, se contarmos, vai ser difícil somar cinco”, conta Diana Maul.

A exposição de Marcelo Ferreira de Assis ocorreu no seminário “Reflexões sobre as práticas e saberes médicos no Brasil: da Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia à Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1808-2008)“, que ocorreu hoje, 5 de junho, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais. O evento faz parte das comemorações dos 200 anos da Faculdade de Medicina.

Em julho, o leitor continua acompanhando os detalhes da trajetória do ensino médico no Brasil, no Olhar Vital.

domingo, 18 de novembro de 2012

REALMENTE SE ISSO NÃO ERA RISCO DE DANO IRREPARÁVEL , É O QUE ENTÃO, SER DESEMBARGADOR? ESTAMOS AGUARDANDO A APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR DESDE 21/08/12! PODE ISSO! OLHA QUE NOSSOS JUÍZES, CONFORME REPORTAGEM RECENTE, É MAIS BEM PAGO QUE NA EUROPA!

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DEMOLIÇÃO NOS FUNDOS E NA LATERAL...

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MAIS DEMOLIÇÃO....

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O QUE AINDA FALTA SER DEMOLIDO! ELES NÃO VÃO RETIRA O AR CONDICIONADO?

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DEMOLIÇÃO PELOS FUNDOS DO IASERJ, NA RUA WHASHINGOTN LUÍS

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FOTOS DA DEMOLIÇÃO PELA RUA DOS FUNDOS DO IASERJ...

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FOTOS DA DEMOLIÇÃO VISTA PELA RUA ...

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=f3047da186&view=att&th=13a4c9c34c12a66c&attid=0.15&disp=inline&realattid=97749126d00acbc3_0.15&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_QIvvjhWYh-aFDB-1u75k_&sadet=1353305674078&sads=SDKQNKrHDa_qSdTnwOowSP-MlBw

DEMOLIÇÃO VISTA POR FORA DOS TAPUMES

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=f3047da186&view=att&th=13a4c9c34c12a66c&attid=0.14&disp=inline&realattid=97749126d00acbc3_0.14&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_QIvvjhWYh-aFDB-1u75k_&sadet=1353305622222&sads=jmUP1MqVluN9CcEGhE7UEWhmpWw

OUTRO ÂNGULO DA DEMOLIÇÃO COVARDE DO IASERJ!

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=f3047da186&view=att&th=13a4c9c34c12a66c&attid=0.13&disp=inline&realattid=97749126d00acbc3_0.13&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_QIvvjhWYh-aFDB-1u75k_&sadet=1353305551461&sads=6fzbvTT40sSmlM_cbVRX_sFnGiE

MAIS DEMOLIÇÃO VISTA DO ALTO!

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QUE DESTINO DERAM A ESTES EQUIPAMENTOS?

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QUAL O DESTINO QUE DERAM A ESTES EQUIPAMENTOS?

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=f3047da186&view=att&th=13a4c9c34c12a66c&attid=0.10&disp=inline&realattid=97749126d00acbc3_0.10&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_QIvvjhWYh-aFDB-1u75k_&sadet=1353305357196&sads=AF43HtDrYq4nGkbwBWFNTLPttwk

OBRA DE DEMOLIÇÃO DO IASERJ CENTRAL PELA B&B ENGENHARIA!

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O TERRENO APÓS O IASERJ DEMOLIDO! E A LIMINAR NÃO SAIU A TEMPO COM O DESEMBARGADOR ALEGANDO NÃO HAVER RISCO DE DANO! PODE UMA COISA DESSAS! PORQUE NÃO FEZ DILIGÊNCIA NO LOCAL? E PENSAR QUE PELO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA ESTÃO GANHANDO RIOS DE DINHEIRO, QUE CHEGAM A QUASE R$ 110.000,00 OU MAIS, PRA QUÊ? QUANTO INJUSTIÇA, COM O PATRIMÔNIO E O DINHEIRO PÚBLICO, COM A DEMOLIÇÃO DO IASERJ E COM O PAGAMENTO DESTES SUPERSALÁRIOS!!! ATÉ QUANDO TEREMOS QUE SUSTENTAR ESTES PODRES PODERES? PRA QUE EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO SE SÓ SERVEM AOS INTERESSES DO GOVERNADOR DITADOR E DEMOLIDOR, E SE VIRAM CONTRA OS INTERESSES DA POPULAÇÃO MAIS CARENTE? AGORA A BOLA DA VEZ É A ESCOLA MUNICIPAL E A ALDEIA MARACANÃ, ANTIGO MUSEU DO ÍNDIO! E A JUSTIÇA AINDA CASSA A LIMINAR ANTERIORMENTE CONCEDIDA, PARA BENEFICIAR O PEDIDO DE DEMOLIÇÃO DESTES PRÉDOS, DO ENTORNO DO MARACANÃ, POR CONTA DA COPA E OLIMPÍADAS! PODE UMA COISA INSANA DESSAS? E A DESTRUIÇÃO DA PERIMETRAL? SÓ PARA GASTAR MAIS DINHEIRO PÚBLICO. É DEMAIS! ESTAMOS PRECISANDO DE UMA "PRIMAVERA CARIOCA"!





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O MUDI ORIENTA AOS MORADORES, SERVIDORES, E DEMAIS USUÁRIOS DO IASERJ CENTRAL, CASO COMPAREÇAM A VISITA AO CAMPUS DO INCA, O PROCEDIMENTO ABAIXO:




AO COMPARECEREM  AO  ESTANDE INSTALADO  NO CAMPUS DO INCA, PARA CONVENCIMENTO DA POPULAÇÃO, NÃO SE DEIXEM ENGANAR!!!!   MANIFESTEM,  A MAIS PROFUNDA  INDIGNAÇÃO PELAS DETERMINAÇÕES DO GOVERNO CABRAL  COM ESTA NEGOCIATA DE MILHÕES,  JUNTO AO   GOVERNO DILMA, E CONCORDÂNCIA  DE EDUARDO PAES,  CONTRA OS INTERESSES DA POPULAÇÃO, QUE MUITO LUTOU CONTRA  A DEMOLIÇÃO DO IASERJ, DA REDE SUS, PARA NÃO PERDÊ-LO  PARA O PROJETO DE AMPLIAÇÃO DO CAMPUS DO INCA, QUE PODIA SER EM QUALQUER OUTRO LUGAR MENOS ALI! EM QUE PRATICAMENTE 3/4 DE SUA OBRA SERÁ PARA ESTACIONAMENTO! QUANTO DESPERDÍCIO! É SÓ VER NAS IMAGENS DESTE CAMPUS! TEMOS QUE LEMBRAR SEMPRE QUE O IASERJ  FOI CONSTRUÍDO E MANTIDO DURANTE ANOS COM O DESCONTO SOBRE OS VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO E DO MUNICÍPIO DO RIO, E MUITOS DELE SE UTILIZAVAM, POR NÃO POSSUÍREM  CONDIÇÕES DE TEREM UM PLANO DE SAÚDE. ESTES SERVIDORES  NÃO TIVERAM QUALQUER INDENIZAÇÃO SOBRE O SEU FECHAMENTO. NÃO PODIAM TER FEITO O QUE FIZERAM SEM NO MÍNIMO PROMOVER UMA CONSULTA POPULAR, COMO UM PLEBISCITO! É O MÍNIMO QUE DEVERÃO OUVIR DE NÓS, DIANTE DE TANTA ARBITRARIEDADE COM A SAÚDE DO MORADOR LOCAL, DOS SERVIDORES PÚBLICOS,  DOS FUNCIONÁRIOS  DO IASERJ,  E DOS DEMAIS USUÁRIOS DE TODO O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, INCLUSIVE EM MEMÓRIA AOS 12 PACIENTES QUE FALECERAM! NÃO PODEMOS NOS DEIXAR LEVAR PELA HISTÓRINHA DE VÍDEOS DE TV QUE ESTÃO SENDO MOSTRADOS NO CAMPUS EM OBRA DE DEMOLIÇÃO,  PARA CONVENCIMENTO DA POPULAÇÃO E DOS MORADORES DO LOCAL E ESQUECERMOS A TRAGÉDIA QUE SE CONSUMOU ALI E AINDA SE PERPETUA NA DOR DAS PERDAS DE PACIENTES, DE SEUS FAMILIARES E DOS FUNCIONÁRIOS.



 PARA RELEMBRAR A TRÁGICA HISTÓRIA DA EVACUAÇÃO DOS PACIENTES DO HOSPITAL IASERJ:

    NA MADRUGADA DO DIA 14 ( SÁBADO)  PARA O DIA 15 DE JULHO (DOMINGO) , HOUVE A RETIRADA, COM FORTE APARATO POLICIAL , DIGNO DE FILMES DE AÇÃO, COM FECHAMENTO DE RUAS AO REDOR, ATRAPALHANDO O DIREITO DE IR E VIR DO CIDADÃO, HOUVE A RETIRADA A FORÇA E COVARDE  DE PACIENTES DO CTI DO IASERJ, ONDE DESCANSAVAM NO SONO NOTURNO EM SEUS LEITOS, DE MADRUGADA,  COM FORÇA DA SES ( SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE) E DO BATALHÃO DE CHOQUE, QUE INTIMIDAVAM OS QUE PROTESTAVAM PACIFICAMENTE, COMO OS FAMILIARES DE PACIENTES, MÉDICOS, DEMAIS FUNICIONÁRIOS, E ATIVISTAS SOLIDÁRIOS A CAUSA, COM GÁS DE PIMENTA, QUE CARREGAVAM À MOSTRA! TUDO COM  RESPALDO NUMA DECISÃO JUDICIAL DA JUÍZA DA 10ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA À ÉPOCA, EM 11/07/12 NOS AUTOS DO PROC. Nº0021203-93.2012.8.19.0001 DO TJERJ, QUE AUTORIZOU O USO DA FORÇA POLICIAL. FALTOU SENSIBILIDADE NO TRATO DA QUESTÃO, COM OS PEDIDOS E A  DOR DOS PACIENTES E DE SEUS FAMILIARES. A DECISÃO JUDCIAL, ATENDENDO AO PEDIDO DO GOVERNO CABRAL,  RESUMIUS-SE NUMA VISÃO DE LOGÍSTICA DE PLANO DE CONTIGENCIAMENTO SEM PERCEBER QUE SE TRATAVAM DE VIDAS QUE ESTAVAM POR UM FIO.  CASSOU-SE A LIMINAR QUE OUTRO JUIZ EM SEDE DE PLANTÃO HAVIA CONCEDIDO! UMA SEMANA DEPOIS, 12 VIDAS SE FORAM PARA SEMPRE, COM  RETIRADA FORÇADA DO IASERJ ! OUTRO PROCESSO CAUTELAR FOI DISTRIBUÍDO, SOB Nº 0329834-50.2012.8.19.0001, EM 21/08/12,  NO PLANTÃO JUDICIÁRIO, À PEDIDO DO MUDI AO NUDEDH, NÚCLEO DE DIREITOS HUMANOS DA DEFENSORIA PÚBLICA, COM PEDIDO DE LIMINAR.  NÃO HOUVE A  SUA APRECIAÇÃO EM SEDE DE PLANTÃO, FOI DISTRIBUÍDO À 1ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA, O JUIZ DECLINOU PARA O DA 10ª VARA, O DEFENSOR PÚBLICO RECORREU DESTA DECISÃO E PEDIU APRECIAÇÃO DA LIMINAR EM GRAU DE RECURSO, FACE O DANO IMINENTE. O DESEMBARGADOR DECIDIU NÃO HAVER RISCO DE DANO PARA PARECIAR A LIMINAR, E QUE A MESMA DEVERIA SER APRECIADA PELO JUIZ DE 1ª INSTÂNCIA APÓS O RESULTADO DO RECURSO. PORÉM ATÉ A DATA DE HOJE, 18/11, NÃO HOUVE A APRECIAÇÃO DA LIMINAR PEDIDA EM 21/8, JÁ HÁ 3 MESES! PODE UMA COISA DESSAS?  ATÉ A DATA DE HOJE, NADA FOI APRECIADO NEM MESMO O RECURSO  NA 7ª CÂMARA , QUE ESTÁ PRENDENDO O PROCESSO LÁ. O DESEMBARGADOR NÃO APRECIA A LIMINAR, NÃO DECIDE O RECURSO E NÃO DEVOLVE LOGO O PROCESSO A 1ª INSTÂNCIA. REALMENTE SÉRGIO CABRAL FILHO, O DESGOVERNADOR DA FARRA DOS GUARDANAPOS EM PARIS,  ESTÁ BLINDADO NÃO SÓ NA ALERJ, MAS ATÉ  NO JUDICIÁRIO! SEUS ATOS ARBITRÁRIOS E IMPOPULARES, NÃO SOFREM QUALQUER CONTROLE ! É A FALÊNCA MORAL DESTA INSTITUIÇÃO QUE NÃO SOCORRE OS QUE DELA MAIS PRECISAM. QUAL O CRITÉRIO DE SE AVALIAR UM DANO IMINENTE PARA A CONCESSÃO DE UMA LIMINAR?  QUANDO O PROCESSO FOI DISTRIBUÍDO EM 21/08 O COMPLEXO DO IASERJ CENTRAL ESTAVA TODO DE PÉ, AGORA PASSADOS  3 MESES, SEM UMA DECISÃO, COM O PROCESSO PRESO NA 7ª CÂMARA CÍVEL, O IASERJ JÁ ESTÁ TODO DESTRUÍDO! SE ISSO NÃO ERA DANO IMINENTE, É O QUE ENTÃO?  QUEM VAI INDENIZAR POR ESTA MOROSIDADE CRUEL DO JUDICIÁRIO EM APRECIAR UMA SIMPLES LIMINAR? QUEM VAI REPARAR O DANO IMINENTE OCORRIDO POR CULPA DO JUDICIÁRIO. O "FUMUS BONI IURIS" FOI PRO BREJO! E QUE BREJO! NESTE MOMENTO PELA SEGUNDA VEZ O JUDICIÁRIO,  RASGOU O PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DE VEDAÇÃO AO RETROCESSO SOCIAL E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DE SAÚDE, O INTERESSE PÚBLICO, E OS CRITÉRIOS DE URGÊNCIA DE APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR!  E OLHA QUE O PROCESSO É VIRTUAL HEIN! POIS UM COMPLEXO  HOSPITALAR, COMO O IASERJ,  EM PLENO FUNCIONAMENTO NÃO É PARA SE DEMOLIR E SIM PARA SE CONSTRUIR OU RECONSTRUIR! UMA LIMINAR NÃO PODE DEMORAR QUASE 3 MESES PARA SER APRECIADA! UM RECURSO EM PROCESSO QUE TEM UM PEDIDO DE LIMINAR NÃO PODE DEMORAR 3 MESES PARA SER APRECIADO! PRENDER A APRECIAÇÃO DE UMA LIMINAR POR 3 MESES!  PASMEM! OS GOVERNOS NÃO DERAM AO MENOS AOS SERVIDORES, MORADORES E DEMAIS USUÁRIOS DO IASERJ, UMA OPÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE TODO O COMPLEXO DO IASERJ PARA QUE FUNCIONASSE EM OUTRO ESPAÇO COM CONDIÇÕES IGUAIS OU MELHORES DE USO,  PARA UMA  MUDANÇA MENOS TRAUMÁTICA, SEM PERDA NOS TRATAMENTOS! MUITOS TIVERAM SEUS TRATAMENTOS INTERROMPIDOS! NÃO É POSSÍVEL ACEITAR PASSIVAMENTE A DESTRUIÇÃO DE UM HOSPITAL PELAS AUTORIDADES QUE DEVERIAM ZELAR PELA SUA MANUTENÇÃO, E A INÉRCIA DO JUDICIÁRIO, QUE COM A CANETADA E A DEMORA ENTERRAM UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR QUE JÁ FOI REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO MÉDICO E DE RESIDÊNCIA MÉDICA NA AMÉRICA LATINA. 

 O QUE SE PERDEU COM A DEMOLIÇÃO DO IASERJ:

IASERJ


  PERDEU-SE UM HOSPITAL, MAIS CONHECIDO POR SUAS SIGLAS COMO O INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DOADO PELO MÉDICO PEDRO ERNESTO NOS IDOS DE 1930. AO LONGO DOS ANOS ELE FOI SE ESTRUTURANDO ATÉ SE TORNAR UM GRANDE COMPLEXO HOSPITALAR PARA ATENDER AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL E MUNICIPAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. COM O ADVENTO DO SUS, ELE PASSOU A TAMTÉM ATNEDER A TODA A POPULAÇÃO, ALÉM DOS SERVIDORES. COM A PROLIFERAÇÃO DO USO DE PLANO DE SAÚDE POR VÁRIAS CATEGORIAS DE SERVIDORES PÚBLICOS, O IASERJ PASSOU A ATENDER UMA PARCELA DE 10% DE SERVIDORES ENTRE O QUADRO DE SEUS USUÁRIOS, E OS 90% ERA DA POPULAÇÃO DE TODOS ESTADO, SENDO QUE MUITOS VINHAM DE OUTROS MUNICÍPIOS, EM FUNÇÃO DA PRECARIEDADE DO SERVIÇO MÉDICO LOCAL.  

    O IASERJ TINHA UM POTENCIAL DE CAPACIDADE PARA ATÉ 500 LEITOS HOSPITALARES, COM CAMAS COMPUTADORIZADAS QUE CUSTARAM R$ 250.000 CADA! COM 100 MIL  PACIENTES CADASTRADOS EM TODO O ESTADO, ATENDIMENTO MENSAL DE CERCA DE 9.000 USUÁRIOS. PERDE-SE 44 ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS AMBULATORIAS, QUE PODERIAM SER ATÉ MAIS SE NÃO HOUVESSE, ANO APÓS ANO SEU  SUCATEAMENTO. A POPULAÇÃO PERDEU TAMBÉM SEUS ATENDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 24 HORAS  DO SPA, ATENDIMENTOS ESPECIALIZADOS NA SAÚDE DA MULHER,  PROJETO PROMUSA, INCLUSIVE PREVENÇÃO AO CÂNCER, PÓLO DE TRATAMENTO DE HEPATITE, TRATAMENTO DE VITILIGO, TRATAMENTO ESPECIALIZADO E ÚNICO A FERIDAS CRÔNICAS COMO O CETAFE, TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ETC...PERDE-SE TAMBÉM  UM  COMPLEXO COM  LABORATÓRIOS  PARA EXAMES DIVERSOS E EQUIPAMENTOS CAROS.  É DINHEIRO PÚBLICO INDO PARA O LIXO.  TEMOS QUE DEIXAR BEM CLARO PARA ELES QUE NÓS QUEREMOS O HOSPITAL  IASERJ DE VOLTA AO  CENTRO DO RIO  JÁ !!! PAGAMOS NOSSOS IMPOSTOS PARA ISSO! NÃO ABRIREMOS MÃO DESTE DIREITO!

A HISTÓRIA DO IASERJ QUE CONSTA EM SEU ANTIGO SÍTIO, AINDA NO AR:

Histórico

A assistência da Prefeitura, em 1932, na época em que
o Rio de Janeiro era Distrito Federal, transformou-se em
Sociedade Beneficente do Servidor Municipal, num modelo
similar ao de uma policlínica.

O Decreto do Prefeito Henrique Dodworth encampou a
Sociedade, transformando-a no Departamento de Assistência
ao Servidor da Prefeitura, englobando a Médico-Cirúrgica e
dando-lhe o nome de Hospital do Servidor e o Cento de
Perícias Médicas.
O nome IASEG surgiu em 1960, com a criação do Estado da
Guanabara (Instituto de Assistência aos Servidores do Estado
da Guanabara). O Decreto Lei nº 99, de 13 de maio de 1975,
criou o IASERJ (fusão dos Estados do Rio de Janeiro e da
Guanabara), transformando-o em uma AUTARQUIA, vinculada
à Secretaria de Administração, com sede na cidade do
Rio de Janeiro.
O Decreto nº 11.277, de 06 de maio de 1988, vinculou o
IASERJ à Secretaria do Estado de Saúde, mas em 15 de
janeiro de 1977, pelo Decreto nº 22922, o Instituto passou
a ser vinculado, novamente, à Secretaria do Estado de
Administração.
Atualmente o IASERJ está novamente vinculado à Secretaria
de Estado de Saúde.

Estrutura
O Decreto nº 11.277, de 06 de maio de 1988, publicado no
D.O. de 07/05/1988, alterou a estrutura básica do IASERJ,
adaptando-a a sistemática da Lei nº 1.272, de 24/12/87.
Por este Decreto, o IASERJ é uma AUTARQUIA dotada de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa,
técnica e financeira, com sede na Capital do Estado.Capital
do Estado.
Sua finalidade é proporcionar aos seus beneficiários e
respectivos dependentes:

Assistência médica e serviços suplementares de saúde

A assistência médica e os serviços suplementares de saúde
serão prestados nas unidades atualmente em funcionamento
que são o Hospital Central, o Hospital Eduardo Rabello, o
ambulatório do Maracanã e o ambulatório de Niterói.

O QUE AINDA CONSTA NO ANTIGO SÍTIO DO IASERJ SOBRE O ATENDIMENTO NO IASERJ CENTRAL:


Hospital Central

Serviços oferecidos no Hospital Central
O Hospital Central dispõe de 56 consultórios de atendimento
ambulatorial com diversas especialidades, um Serviço de Pronto Atendimento, enfermarias para internações clínicas, um CTI
com 16 leitos, exames laboratoriais e de imagem.

Conheça os serviços oferecidos no Hospital Central.

Atendimentos no Hospital Central

M = Manhã
T = Tarde
Serviços 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
Alergia
T T T
Cardiologia - M/T M T M
CETAFE
(Centro de Tratamento de Feridas) Consulta Médica
M M M
CETAFE
(Centro de Tratamento de Feridas) Curativo
M/T M/T M/T M/T M/T
Cirurgia Plástica M M M M M
Clínica Médica M/T M/T M M/T M/T
Dermatologia M M/T M/T M/T M/T
Gastroenterologia M M /T M
Hipertensão Arterial T M/T
Homeopatia M M/T M/T M/T
Nefrologia T T
Neurologia M/T M M M/T
Oftalmologia M/T M M/T M M
Oncologia M M M
Otorrinolaringologia M/T M M/T M
Pediatria M M M
Proctologia M/T T
Psicossomática M M/T
Apoio Diagnóstico
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
Endoscopia Digestiva - - - - -
Radiologia M M/T M/T M/T M/T
Ultrassonografia T M M/T M/T
Tomografia
Exames realizados diariamente,
sob marcação
PROMUSA
(Programa Mulher Saudável)
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
Climatério M M/T M/T
Endocrinologia T M/T
Ginecologia
M/T M/T M/T M/T M/T
Homeopatia
M/T M
Osteoporose
T T T
Patologia Cervical
M/T M/T M M/T M/T
Pré-Natal
M/T M M T
Psicologia
M/T M/T
Reumatologia
M/T M
Nutrição M/T T

Estrutura do Hospital Central
Os serviços se localizam nos diferentes pavilhões que compõem
o Hospital Central do IASERJ:
  • Serviço de Pronto Atendimento
  • Ambulatório
  • Pavilhão Clínico
  • Pavilhão Cirúrgico
  • Prédio da Farmácia
  • Prédio do Laboratório
  • Prédio Administrativo
  • Prédio da Antiga Cantina

Serviços Oferecidos pelo Hospital Central
  • Serviço de Pronto Atendimento (SPA)
  • Internações Clínicas
  • Ambulatório de especialidade médicas
  • CETAFE (Centro de Tratamento de Feridas)
  • Odontologia
  • Ultrassonografia
  • Eletrocardiografia
  • Tomografia Computadorizada
  • Fisioterapia
  • Serviço de Radiologia- Laboratório de Patologia Clínica
  • Farmácia
  • Serviço de Nutrição
  • CTI
  • Polo Estadual de Hepatite
  • Serviço Social

Serviço de Pronto Atendimento
Situado no térreo, dispõe de consultórios para atendimentos
de emergências clínicas, pediátricas, ortopédicas e odontológicas
e ainda três salas amarelas de repouso para pacientes estáveis,
uma sala vermelha para pacientes instáveis, uma sala de
observação e administração de medicações e uma unidade de
isolamento.

Para o apoio diagnóstico deste setor, há Serviços de Radiologia
e Laboratório próprios e os Setores de Tomografia
Computadorizada e Ultrassonografia situados no prédio do
Ambulatório.

Ambulatório
Especialidades disponíveis:
  • Clínica Médica
  • Oftalmologia
  • Medicina Psicossomática
  • PROMUSA (Programa Mulher e Saúde), englobando:
    • Ginecologia Geral
    • Patologia Cervical
    • Mastologia
    • Pré-natal
    • Climatério
    • Endocrinologia
    • Reumatologia
  • Homeopatia
  • Psicologia
  • Nutrição
  • Cirugia Plástica
  • Serviço Social
  • Dermatologia
  • Pediatria
  • Otorrinolaringologia
  • Neurologia
  • Proctologia
  • Nefrologia/Hipertensão
  • Gastroenterologia
  • Alergia- CETAFE (Centro de Tratamento de Feridas)
  • Fisioterapia
  • Odontologia

Marcação de consultas
As consultas serão marcadas, enquanto existirem vagas,
diretamente nos guichês dos setores, nos turnos da manhã
e da tarde.

Pavilhão Clínico
  • Auditório (8o andar)
  • Chefia da Clínica Médica (8o andar)
  • Chefia do CTI (8o andar)
  • CTI (7o e 9o andares)
  • Enfermarias de Clínica Médica (4o e 5o andares)
  • Serviço Social (térreo)
  • Lactário (térreo)
  • Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião – IEISS
    (2o e 3o andares)

Pavilhão Cirúrgico
Está com seus 150 leitos e o Centro Cirúrgico desativados
desde 2007. Atualmente estão em funcionamento no térreo
deste pavilhão o Setor de Fisioterapia, a Central de Distribuição
de Material Esterilizado, a Unidade Transfusional, o Setor de
Radiologia e a Emergência do Instituto Estadual de Infectologia
São Sebastião (IEISS).

Farmácia Hospitalar
Responsável pela distribuição de medicamentos para a área
hospitalar e pacientes ambulatoriais.

Laboratório
Responsável pela realização de exames de patologia clínica
e de anatomia patológica de pacientes internados e de
pacientes ambulatoriais.

Prédio Administrativo
Abriga toda a estrutura administrativa do Instituto e ainda a
Farmácia de Mandados Judiciais do Estado.

Prédio da antiga cantina
  • Direção do Hospital Central (10o andar)
  • Chefia do Serviço de Nutrição no (3o andar)
Centro de Estudos do Hospital Central
(Centro de Estudos, Treinamento e Aperfeiçoamento - CETAP)
Com uma longa história de tradição em ensino, o Centro de
Estudos do Hospital Central do IASERJ vem passando por
uma reestruturação.  Promovemos intercâmbio com instituições
de ensino para estágios em diversas áreas de saúde (enfermagem,
radiologia, nutrição, Serviço Social, psicologia). Os estágios
seguem as orientações da legislação vigente (SESDEC).

Realizamos projetos para RH, assessoramento para pesquisas
em Internet, jornadas científicas com desenvolvimento de
multimídia.

Nossa biblioteca está sendo remodelada com catalogação
de
exemplares raros e programação de biblioteca virtual.

AMBULATÓRIO DO MARACANÃ DÁ BEM A SUA DIMENSÃO DIMINUTA DE ESPAÇO E ATENDIMENTO FRENTE AO COMPLEXO DO IASERJ, COMO PODE SE CONSTATAR PELO SÍTO DO IASERJ, AINDA NO AR, POSTADO ABAIXO:


Ambulatório do Maracanã

Serviços oferecidos no Ambulatório do Maracanã
  • Clinica Médica
  • Enfermagem
  • Fisioterapia / Massoterapia
  • Fonoaudiologia
  • Homeopatia
  • Neurologia
  • Nutrição
  • Ortopedia
  • Otorrinolaringologia
  • Psicologia
  • Psiquiatria
  • Serviço Social
Atendimentos do Ambulatório do Maracanã

M = Manhã
T = Tarde
Serviços

Feira

Feira

Feira

Feira

Feira
Clínica Médica
M/T

M/T
M
M
Enfermagem M/T M/T M/T M/T M/T
Fisioterapia /
Massoterapia
M/T M/T M/T M/T M
Fonoaudiologia M/T T M/T
Homeopatia T M/T
Neurologia
M/T



M
Nutrição
T

T


Ortopedia



M/T
M
Otorrinolaringologia
M/T


T

Psicologia
M
M/T
M/T
M/T
M/T
Psiquiatria
M/T
M /T
M /T
M/T
M/T
Serviço Social
T
M
M/T
M
M

Observação: tabela sujeita a variações.