terça-feira, 23 de abril de 2013

MAPA INFELIZ DA PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, E AGORA O HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO É A BOLA DA VEZ NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, PELA POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE DO PREFEITO EDUARDO PAES!

http://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=f3047da186&view=att&th=13df4f911ba9f6d2&attid=0.1&disp=inline&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_QIvvjhWYh-aFDB-1u75k_&sadet=1365645280584&sads=4NhTNFQUYaVGyioAR-yKzR36Bes

SOS HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO! O PREFEITO EDUARDO PAES AMEAÇA O FECHAMENTO DESTE HOSPITAL!


Abaixo seguem algumas informações sobre o Hospital Municipal Salles Neto, que atualmente consta com o fechamento do setor de ENFERMARIA, sendo apenas a primeira parte para o início de sua desativação, dentro do projeto de governo de Eduardo Paes, que se iguala ao mesmo projeto de Sérgio Cabral e com a conivência da presidenta Dilma, pois tudo é SUS, e tudo envolve os três governos, para privilegiar a inciativa privada, é a privatização da saúde, sem dó e nem piedade, e a toque de caixa, transformando a saúde em mercadoria, temos que dizer NÃO , NÃO E NÃO, a este projeto que desrespeita o uso do dinheiro público para o serviço de saúde pública.  O Hospital  Salles Neto, no Rio Comprido, que atende à Pediatria,  agora é a bola da vez, assim como já foi o Hospital do IASERJ, os ambulatórios do IASERJ da Gávea e de Madureira, o Instituto de Infectologia São Sebastião do Caju, parcialmente o Hosp. Pedro II, o setor de Transplante do Hosp. de Bonsucesso, a Maternidade da Praça XV, etc... :

Estes governos pretendem:

" fechamento de Hospitais em pleno funcionamento, desativação de leitos hospitalares, numa cidade carente de leitos, com demanda judicial para obtenção de vaga em leitos, através de liminares, desatendendo a população que mais precisa, sem querer ouvir os reclamos da comunidade local, para implantar seu projeto privatista, e de maquiagem da saúde preventiva da Clínica da Família, onde faltam profissionais, equipamentos e material."  

Atualmente o Hospital Salles Netto só está funcionando com o serviço de ambulatório, atendendo a crianças e adolescentes.

Temos que nos mobilizar contra  estas arbitrariedades destes Governos, porque saúde não é mercadoria!


MUDI

Fonte do informe abaixo: 
http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/cgi/public/cgilua.exe/sys/reader/htm/preindexview.htm?editionsectionid=122

Hospital Municipal Salles Netto:

por: Divisao de Apoio Didatico e Tecnologia Educacional


O Hospital Municipal Salles Netto teve origem no Departamento de Puericultura, na Tijuca, em 1949, transferindo-se para São Cristóvão em 1951 com o nome de Centro de Tratamento da Toxicose. Dez anos depois, mantendo o perfil assistencial, recebeu o nome de Centro de Reidratação Salles Netto.

Em 1962 mudou-se para a sede atual no Rio Comprido e, em 1965, transformou-se no Hospital Estadual Salles Netto, municipalizado em 1975.

A partir de março de 1991 passou por uma reformulação radical em sua estrutura física e organizacional. O Hospital foi reaberto em outubro de 1992, com nova proposta de atendimento, resultado de ampla discussão entre seus funcionários, a comunidade local e a Gerência do Programa da Criança.

A otimização e humanização do espaço possibilitaram a ênfase na Pediatria ambulatorial, diferente do fluxo anterior baseado no pronto-atendimento. Possibilitaram ainda que fossem criadas condições que estimulassem a presença da família junto à criança internada, concretizando o direito da criança ao alojamento conjunto.

O Hospital Municipal Salles Netto foi testemunha atuante de inúmeras fases e marcas da Pediatria no Rio de Janeiro.

O atual Diretor: Dr. Wanderley Borges

QUANTITATIVO DE SERVIDORES
Atualmente este hospital pediátrico contabiliza 175 funcionários.

ESTRUTURA
Possuímos duas Enfermarias, com 34 leitos incluindo leitos de isolamento, onde crianças e adolescentes recebem atendimento para patologias de baixa e média complexidade.( atualmente fechados pelo governo do Prefeito Eduardo Paes)

Não possuímos Emergência.

HORÁRIO ATENDIMENTO
Nossa Unidade Ambulatorial Pediátrica funciona de 2ª à 6ª feira das 7 às 19 h e sábado de 7 às 11 h.

SERVIÇOS OFERECIDOS
Oferecemos atendimento em algumas especialidades médicas: Otorrinolaringologia, Neurologia, Epidemiologia, Pneumologia, além de Pediatria Geral. Dispomos ainda de atendimento em Odontologia, Nutrição, Serviço social, Vacinação e Farmácia. Contamos com exames laboratoriais e radiológicos para apoio diagnóstico.

Nossos usuários vêm de diversos bairros deste Município, porém majoritariamente dos bairros da AP1.0.

LOCALIZAÇÃO
Estamos situados à Praça Condessa Paulo de Frontin, nº. 52 - Rio Comprido.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

CGU aponta fraude em hospitais do Rio, envolvendo o Secretário de Saúde Sérgio Côrtes, do Governo de Sérgio Cabral.










CGU aponta fraude em hospitais do Rio


Uma auditoria da Controladoria Geral da União atinge em cheio o secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes. O relatório aponta desvio de R$ 23,5 milhões em hospitais fluminenses e a maior parte do rombo num hospital, o Into, que foi comandado pelo próprio secretário. Leia, abaixo, a reportagem de Leonardo Souza e Hudson Correa:
Auditoria detecta desvios de R$ 23,5 milhões em cinco hospitais do Rio
A maior fraude ocorreu quando o secretário de Saúde do Estado, Sérgio Côrtes, comandava uma das unidades

LEONARDO SOUZA E HUDSON CORREA
Em qualquer supermercado mediano no Brasil, o litro do leite, integral ou desnatado, custa pouco mais de R$ 2. A garrafa pequena de água mineral pode ser facilmente encontrada por menos de R$ 1. Pelas regras básicas da economia, se a compra desses ou de quaisquer outros produtos se der em grande escala, no atacado, os preços tendem a ser menores. Mas essa lógica não necessariamente se aplica aos hospitais federais do Rio de Janeiro, onde um esquema formado por funcionários e donos de quatro empresas praticou fraudes em processos de concorrência durante anos. De acordo com uma nova auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) concluída em novembro, a que ÉPOCA teve acesso com exclusividade, cinco hospitais e órgãos federais ligados à saúde no Rio de Janeiro foram lesados em pelo menos R$ 23,5 milhões entre 2005 e o ano passado. Mercadorias superfaturadas, serviços pagos e não prestados e licitações de cartas marcadas estão entre os crimes detectados pela CGU.
No meio do imbróglio está o atual secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes. Antes de ir para o governo, Côrtes dirigiu por cinco anos, de 2002 a 2006, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Foi no Into que se verificou a maior fraude, de R$ 21,2 milhões. As três empresas que participaram do esquema no Into foram contratadas na gestão de Côrtes e causaram prejuízo ao hospital ao longo de vários anos. Uma delas, a Padre da Posse Restaurante Ltda., chegou a ser dispensada de licitação – foi contratada a convite da direção do hospital. A Padre da Posse forneceu ao Into água mineral superfaturada, com sobrepreço de 219% por garrafa, de acordo com os técnicos da CGU. Enquanto cada unidade de 600 mililitros deveria sair por R$ 0,77, o preço cobrado do hospital foi de R$ 2,46. Ao todo, a Padre da Posse Restaurante desviou mais de R$ 3,8 milhões do Into ao fornecer mercadorias – além de água, outros itens de alimentação – acima dos preços de mercado.
O maior dano ao Into foi causado pela Rufolo Empresa de Serviços Técnicos e Construções Ltda., uma empresa cujo amplo campo de atuação inclui fornecimento de lanches, desinsetização, abastecimento de fio dental, manutenção predial, limpeza e conservação. Os técnicos da Controladoria identificaram contratação de serviços sem necessidade comprovada, serviços contratados sem a comprovação de que tenham sido prestados e preços aprovados de acordo com as propostas encaminhadas pela própria Rufolo, ou por outras empresas com vínculos familiares e societários com a Rufolo. De acordo com a CGU, os prejuízos causados pela Rufolo ao Into alcançaram R$ 16,9 milhões. Outra empresa que também fraudou o hospital foi a Toesa. Ela cobrou valores acima do mercado na locação de ambulâncias e veículos de passeio. O sobrepreço calculado pela CGU, nesse caso, foi de R$ 522 mil.
O Into é um centro de referência no tratamento de doenças e traumas ortopédicos de média e alta complexidade. Conta com um banco de ossos e administra uma enorme fila de espera por transplantes. Apesar de sua importância na área de saúde, não é a primeira vez que se encontra no epicentro de fraudes. A Procuradoria da República apontara desvios de R$ 6,4 milhões entre 1997 e 2001 e denunciara 11 pessoas por formação de quadrilha.
Diante do quadro de corrupção, um jovem cirurgião ortopédico assumiu o Into em 2002, com a missão de combater o esquema e evitar novos roubos. Exatamente ele, Sérgio Côrtes, então com 37 anos. Côrtes sofreu represálias. Foi ameaçado de morte, e seu gabinete teve de ser vasculhado após uma ameaça de bomba. Côrtes chegou a recorrer a proteção policial. Agora, a suspeita de fraude ronda justamente sua gestão no Into, que ele deixou para assumir a Pasta de Saúde do Estado e virar um dos secretários mais próximos ao governador Sérgio Cabral (PMDB).
Em abril do ano passado, Côrtes ficou conhecido por um motivo constrangedor. Foi divulgada uma foto em que ele aparece de guardanapo na cabeça, com o empresário Fernando Cavendish, amigo de Cabral e dono da construtora Delta, acusada de fraudes em contratos com o Poder Público. Ele também foi filmado ao lado de Cavendish e Cabral num show do U2. O deputado federal Anthony Garotinho (PR), que divulgou em seu blog a foto e o vídeo, disse que o show ocorreu em Paris, em julho de 2009, e que a festa do guardanapo aconteceu no restaurante de um hotel também em Paris, dois meses depois.
Procurado para falar sobre os desvios apontados pela CGU no Into, Côrtes afirmou, por meio de sua assessoria, que não teve acesso ao relatório da CGU e que cabe à atual administração do Into se manifestar sobre o assunto. Ele disse ainda que todas as contas de sua gestão foram aprovadas pelo Tribunal de Contas da União.
Todos os anos, a CGU realiza operações especiais e auditorias em prestações de contas de gestores federais. Em abril de 2011, ela iniciou uma auditoria especial em hospitais federais no Rio de Janeiro, com o objetivo de examinar contratos de serviços terceirizados em diversas áreas, como locação de mão de obra, alimentação, serviços de engenharia e aluguel de equipamentos. No curso dessas análises, a CGU já detectara irregularidades em contratos fechados pelas empresas Padre da Posse, Rufolo, Toesa e uma quarta companhia, a Locanty Comércio e Serviços Ltda.   
Em março do ano passado, o programa Fantástico, da TV Globo, denunciou um esquema de corrupção montado justamente por essas quatro empresas para tentar fraudar as licitações do hospital de pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Durante dois meses, um repórter gravou funcionários e donos dessas empresas oferecendo propina para vencer as concorrências. Em troca, diziam que forneceriam mercadorias e serviços a preços superfaturados. Em muitos casos, a valores muito acima dos preços de mercado, com margem para pagar a propina e ainda sobrar dinheiro para os corruptores.
Com base nessa denúncia, a Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros e Desvio de Recursos Públicos (Delefin) da Polícia Federal no Rio de Janeiro, chefiada pelo delegado Victor Poubel, abriu um inquérito para investigar todos os contratos dessas quatro empresas com órgãos federais no Rio. Logo na fase inicial, foram ouvidas pela Delefin mais de 50 pessoas, entre os donos das empresas envolvidas no esquema e dirigentes dos hospitais e órgãos federais. Partiu também da Delefin o pedido para que a CGU realizasse uma nova auditoria em todos os contratos das quatro empresas com o governo federal. Foi a partir dessa solicitação da Delefin que a CGU concluiu o relatório a que ÉPOCA teve acesso, com a descrição das fraudes.
Apesar de tantos elementos levantados pela CGU, a equipe da Delefin está com as mãos atadas há quase um ano. O pedido de renovação do inquérito está parado desde abril do ano passado na 10ª Vara Federal Criminal do Rio, cujo titular é o juiz Marcelo Luzio Marques Araujo. Sem essa autorização da Justiça, a PF não pode dar continuidade às investigações nem rastrear eventuais pagamentos de propina aos servidores públicos.
Se a PF está impedida de agir na esfera criminal, na área administrativa a CGU fez seu trabalho. O caso que mais chamou a atenção dos técnicos da Controladoria foi do Into, pelos valores envolvidos e pela frequência das fraudes. Mas os trambiques praticados em vários outros hospitais da rede federal também mereceram destaque no relatório da CGU. Um deles ocorreu no Hospital Federal do Andaraí (HFA). Foi lá que se verificou o abuso no preço do leite descrito no início desta reportagem. A empresa Padre da Posse, a mesma que forneceu água superfaturada ao Into, cobrou do HFA R$ 5,52 pelo litro do leite, mais que o dobro do valor unitário de referência estabelecido pela CGU, de R$ 2,36.
O relatório da CGU chegou em janeiro ao Ministério da Saúde e está na mesa do diretor do Departamento Nacional de Auditoria, Adalberto Fulgêncio. Ele disse que aprofundará o levantamento sobre as fraudes e, numa segunda etapa, enviará fiscais aos hospitais e ao Into. Essa equipe de campo identificará, consultando toda a papelada das licitações, os funcionários públicos responsáveis pelo prejuízo ao Erário. “Os maus pagadores, que geralmente são servidores públicos, serão punidos, e recuperaremos o dinheiro público recebido pelas empresas. No caso do Hospital do Andaraí, já evitamos o pagamento”, afirmou.
ÉPOCA falou com o empresário Adolfo Maia, dono da Padre da Posse Restaurante. Ele disse que, no preço da garrafinha de água e no litro do leite, estão incluídas as despesas com serviços para distribuí-los aos hospitais. Ele negou fraudes. O advogado Fábio de Carvalho Couto, que defende a Rufolo na área criminal, afirma que não há provas materiais de que a empresa tenha fraudado licitações ou corrompido funcionários públicos. Os responsáveis por Toesa e Locanty não telefonaram de volta.










O MUDI APÓIA!!! Leia, reflita e assine! Abaixo-assinado contrário à criação da Empresa Rio Saúde S/A

Fonte: Boletim do Blog Contra a Privatização da Saúde


Posted: 09 Apr 2013 07:33 PM PDT



Abaixo-assinado contra a privatização do SUS, por investigações e providências contra os desvios das verbas do Sistema Único de Saúde e contra a criação da Empresa Rio Saúde S/A

Para: ALERJ e Câmara Municipal do Rio de Janeiro

O Fórum Estadual de Saúde do Rio de Janeiro solicita a sua adesão a este abaixo-assinado contra a privatização do SUS, por investigações e providências contra os desvios das verbas do Sistema Único de Saúde e contra a criação da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro - RIO SAÚDE S/A 

Nós, cidadãos e cidadãs abaixo-assinados, manifestamos publicamente a nossa posição contrária aos desvios de verbas públicas destinadas ao Sistema Único de Saúde para operadoras de planos de saúde ou outras entidades privadas. Igualmente, repudiamos a privatização da saúde através da transferência dos serviços públicos de saúde para entidades privadas como as Organizações Sociais (OSs), Fundações de Direito Privado e empresas de serviços hospitalares como a EBESERH e a Saúde Rio S/A, pois consideramos que: 

1) Isenções fiscais e financiamento público para as operadoras privadas de plano de saúde só aumentam o lucro dessas empresas que não prestam bons serviços e significam menos recursos financeiros para assegurar uma saúde pública, gratuita, integral, universal e de qualidade; 
Para ler na íntegra clique aqui »

domingo, 7 de abril de 2013

O MUDI CONVOCA TODOS E TODAS AS ATIVISTAS QUE POSSAM ESTAR PRESENTES PARA O ATO EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA E CONTRA OS ATAQUES DOS GOVERNOS SOBRE A MESMA, DIA 09/04/13 , ÀS 15 HS NO BURACO DO LUME COM CAMINHADA ATÉ A CINELÂNDIA.

Dia 09, terça-feira, é dia de:

 DEFENDERMOS A SAÚDE 100% PÚBLICA, ESTATAL, GRATUITA, COM ACESSO UNIVERSAL E ATENÇÃO INTEGRAL


Reproduzimos abaixo o chamado do Presidente da ASFOC, que está integrando o Movimento Pela Saúde, no qual também nos incluímos, para reforçar a presença no grande ato do dia 9/04/13, a partir das 15:00 hs no Buraco do Lume, na Praça Mário Lago, próximo ao início da Rua da Quitanda, no centro do Rio. Fazemos desta chamada também a chamada para nossos ativistas, pois a causa é de todos e todas, porque saúde não é mercadoria!


 
" Compas, cada hospital que se fecha é um crime feito pelo Estado. O Forum de Saude Rj vem denunciando a demolicao do Iaserj, fechamento do Instituto Sao Sebastiao, Hospital Anchieta, Hospital da Policia Civil, Hospital Pedro II, Maternidade Praca Xv, o Serviço de Transplante do Hospital Geral de Bonsucesso, etc, etc, etc

As precárias condições dos trabalhadores nas OS, UPAs e Clinica da Familia é pessima, os constrangimentos são constantes e as denuncias são inumeras. A corrupção mata!

O que podemos fazer? Todos ao Ato Dia 9 - Contra privatizacao da saude e da vida!!!!!!!

Moradores de Manguinhos, trabalhadores e estudantes da Fiocruz. Juntem-se a ASFOC e vamos fazer panfletagens na comunidade, nas ruas, nas reunioes. 
Na segunda as 7h e 16h e na terca as 7h, a ASFOC estará panlfetando nas portarias da Fiocruz. 

Nao basta falar ou escrever, precisamos agir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A nossa luta é todo dia, nossa saude não é mercadoria. 

É tempo de lutar. Saudações ecossanitárias
Alexandre - Diretoria da ASFOC"



sexta-feira, 5 de abril de 2013

O MUDI ESTÁ JUNTO E MISTURADO NESTA AGENDA DE LUTAS! O IASERJ TAMBÉM RESISTE E QUEREMOS ELE DE VOLTA!

Divulgação recebida do Movimento Pela Saúde

  Agenda da Aldeia Maracanã e sobre denúncia contra Privatização da Saúde:


6 de abril – Ato Planfletagem na Saens Pena, chamada para o Ato do dia 11 de abril contra a Privatização do Maracanã –a tarde
7 de abril – Atividade de Resistência na Comunidade Indígena, 14h
7 de abril – Feira Grátis Aldeia Marcanã Resiste, às 14h no Canteiro Central da Radial Oeste em frente à Aldeia Maracanã (caso o local fique estruturalmente ruim, temos o plano B de fazer na passarela do metrô) 

9 de abril – Ato contra a Privatização da Vida e da Saúde, 14:30h no Buraco do Lume, próximo à carioca, com participação do MUDI, denunciando as 15 mortes ocorridas com a retirada à força dos pacientes do CTI do IASERJ, na calada da noite e lutando pelo retorno do Hospital no bairro do centro.

10 de abril - Reunião da Anistia Internacional com a Aldeia Maracanã próxima quarta 10, às 18h na Praça São Salvador n°5 - Laranjeiras.
11 de abril – Ato Unificado contra a Venda do Maracanã, Largo do Machado às 7h.
13 de abril - Ato-Encontro de Resistência de Comunidades Impactadas na Aldeia-Quilombo ManguiN'Ação. Comunidade de Marguinhos, a partir das 12h

ALDEIA RESISTE!    

07/04 às 14h - Atividade da Feira Livre em frente à Aldeia Maracanã
O prédio era ocupado desde 2006 por famílias indígenas representantes de várias etnias, que (ainda) desejam transformar o espaço em um centro cultural/museu vivo, em um alojamento para índios que de alguma forma precisem estar na cidade(para articulação do movimento indígena, para estudar e etc), assim como também pretendem transformá-lo na sede da primeira universidade índígena do Brasil. 
 
O edifício foi destinado à causa indígena desde 1865, quando foi sede do Serviço de Proteção ao Índio (SPI), órgão que deu origem à Funai. No local também funcionaram escritórios do Marechal Rondon e Darcy Ribeiro, personalidades políticas ligadas à questão indígena. Ribeiro transformou o espaço, em 1953, em museu.

Desde que este prédio abandonado foi ocupado pelos indígenas é mantido ali um núcleo de ensino e propagação das culturas índigenas, com atividades culturais como contação de histórias, troca de vivências e saberes ancestrais, atividades musicais, feira de artesanato e etc.
Por tudo isso o local já teria embasamento suficiente para ser tombado como patrimônio histórico, cultural e imaterial, mas diante das obras de reforma do maracanã e da venda da cidade para os mega empreendimentos, O ESTADO EXPULSOU OS ÍNDIOS DE FORMA VIOLENTA E TRUCULENTA para que o local se integre às obras do Maracanã.
Junto com a sociedade civil, os índios, estão mantendo uma RESISTÊNCIA. Através de ações jurídicas e culturais, atos políticos e alternativos.

Uma delas será essa feira grátis.
É uma idéia bem simples, cada um leva o que quiser e/ou puder (roupas, cds, serviços, abraços, massagem, comida, fotos, música, enfim, qualquer coisa) e quem não puder não leva nada além da presença e da alegria.
Também não há restrições sobre o que pegar, a idéia é fazer as coisas circularem, no fundo sempre é um troca, de experiências.
Por isso, a feira grátis é diferente da feira de trocas, pois aqui , você não precisa dar nada para receber alguma coisa em troca.

VENHA PARTICIPAR E RESISTIR CONOSCO!!!!
VENHA AJUDAR A PRESERVAR A CULTURA ÍNDIGENA!
OBS:
 
*TRAGAM INSTRUMENTOS PARA FAZERMOS MÚSICA.
*Lembre-se de levar algo para expor o que você quer doar, como panos, cordas etc.
*Estaremos colendo doações de alimentos para os índios que permanecem na resistência e estão sem amparo nenhum do governo.
* O ARTESANATO INDÍGENA EXPOSTO NO LOCAL, INICIALMENTE, SERÁ PARA VENDA. POIS ESSA, ESTÁ SENDO A FORMA DE SUBSISTÊNCIA DEL@S.

ALDEIA RESISTE!
A FEIRA IRÁ ACONTECER FINALMENTE!!
INDÍGENAS, PARENTES E AMIGOS, TODOS JUNTOS!!!
SERÁ NESSE PRÓXIMO DOMINGO (07/04) ÀS 14H NO CANTEIRO CENTRAL DA RADIAL OESTE EM FRENTE A ALDEIA MARACANÃ

* QUEREMOS NOSSO MUSEU VIVO DE VOLTA! ESSA É UMA LUTA CULTURAL, ENTÃO VOLTAMOS AO NOSSO TERRITÓRIO PARA RESISTIR DE FORMA PACÍFICA E CULTURAL*

(caso o local fique estruturalmente ruim, temos o plano B de fazer na passarela do metrô)