domingo, 11 de agosto de 2013

PLENÁRIA DA SAÚDE DO RIO DE JANEIRO-PAUTA MOBILIZAÇÕES E A SITUAÇÃO DA SAÚDE NO PAÍS. SIND-JUSTIÇA, DI A14/08/13 ÀS 17:30HS.-4ª FEIRA. PARTICIPEM!

Imagem inline 1


As mobilizações populares se intensificaram exigindo respeito aos direitos e acesso às políticas públicas, dentre as quais mais uma vez e com mais intensidade, se destaca a reivindicação da garantia de saúde como um direito universal. Por outro lado, os governos federal, estaduais e municipais têm respondido superficialmente e de forma improvisada às cobranças da população de modo a preservarem seus compromissos com o capital, inclusive no campo da saúde pública.
Neste cenário, a tarefa de dar visibilidade e assegurar respaldo popular para uma agenda política consistente para a saúde pública, aumenta a exigência de ampliação das articulações e da unidade de ação em torno de pautas unitárias entre as organizações e movimentos sociais, inclusive populares, que lutam pela universalização da saúde pública baseada nas seguintes bandeiras:
Defesa incondicional do SUS público e 100% estatal universal, sob controle popular, de qualidade e sem qualquer forma de subordinação travestida de parceria com o capital privado em suas diversas expressões;
Aumento do financiamento para o SUS, alcançando um mínimo de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Saúde, garantindo o investimento público e o financiamento exclusivo da rede pública estatal de serviços de saúde;
Contra todas as formas de privatização do SUS e Parcerias Público Privadas,  seja por meio de incentivos estatais aos planos de saúde, pela utilização progressiva dos fundos públicos para financiar serviços privados, ou por meio da terceirização da gestão pública, expressa pelas Organizações Sociais, Fundações Estatais de Direito Privado, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, etc.
Admissão de servidores estatutários pela via de concurso público associado à implementação da carreira pública de Estado para pessoal do SUS amplamente discutidos com os trabalhadores;
Mudança da organização da sociedade que garanta direitos e acesso às demais políticas públicas.
Urge ampliarmos a articulação e a mobilização do setor saúde. É com este propósito que a presença de sua organização ou movimento está sendo aguardada na Plenária da Saúde do Rio de Janeiro, a ser realizada em 14 de agosto, às 17h: 30min, no SINDIJUSTIÇA (Travessa do Paço 23 – Centro).

FÓRUM DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

domingo, 4 de agosto de 2013

Plenária da Saúde do Rio de Janeiro , convite abaixo recebido do Forum Pela Saúde aos integrantes do MUDI , favor divulgarem em seus contatos. "SAÚDE NÃO É MERCADORIA", " DEVOLVAM O NOSSO HOSPITAL IASERJ!"


Rio de Janeiro, julho de 2013

Companheiras e companheiros
As mobilizações populares se intensificaram exigindo respeito aos direitos e acesso às políticas públicas, dentre as quais mais uma vez e com mais intensidade, se destaca a reivindicação da garantia de saúde como um direito universal. Por outro lado, os governos federal, estaduais e municipais têm respondido superficialmente e de forma improvisada às cobranças da população de modo a preservarem seus compromissos com o capital, inclusive no campo da saúde pública.
Neste cenário, a tarefa de dar visibilidade e assegurar respaldo popular para uma agenda política consistente para a saúde pública, aumenta a exigência de ampliação das articulações e da unidade de ação em torno de pautas unitárias entre as organizações e movimentos sociais, inclusive populares, que lutam pela universalização da saúde pública baseada nas seguintes bandeiras:
-, Defesa incondicional do SUS público e 100% estatal universal, sob controle popular, de qualidade e sem qualquer forma de subordinação travestida de parceria com o capital privado em suas diversas expressões;
Aumento do financiamento para o SUS, alcançando um mínimo de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Saúde, garantindo o investimento público e o financiamento exclusivo da rede pública estatal de serviços de saúde;
Contra todas as formas de privatização do SUS e Parcerias Público Privadas, seja por meio de incentivos estatais aos planos de saúde, pela utilização progressiva dos fundos públicos para financiar serviços privados, ou por meio da terceirização da gestão pública, expressa pelas Organizações Sociais, Fundações Estatais de Direito Privado, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, etc.
Admissão de servidores estatutários pela via de concurso público associado à implementação da carreira pública de Estado para pessoal do SUS amplamente discutidos com os trabalhadores;
Mudança da organização da sociedade que garanta direitos e acesso às demais políticas públicas.
Urge ampliarmos a articulação e a mobilização do setor saúde. É com este propósito que a presença de sua organização ou movimento está sendo aguardada na Plenária da Saúde do Rio de Janeiro, a ser realizada em 14 de agosto, às 17h: 30min, no SINDIJUSTIÇA (Travessa do Paço 23 – Centro).

MUDI SE INTEGRA AO MOVIMENTO "OCUPA CABRAL"

ATENÇÃO!  VOCÊ É CONVIDADO A PARTICIPAR CONOSCO DO MUDI E DEMAIS ENTIDADES INTEGRANTES DA LUTA PELA DEVOLUÇÃO DO HOSPITAL DO IASERJ AOS SEUS PACIENTES E SERVIDORES, DO "OCUPA CABRAL", EM BREVE A SER CONVOCADO. REUNIÃO DE ORGANIZAÇÃO DIA 17/08. 

TRISTE FATO A CONSTATAR E DENUNCIAR:  CABRAL E JUDICIÁRIO COM SUAS DECISÕES ARBITRÁRIAS MATARAM 15 OU MAIS PACIENTES DO CTI DO IASERJ! QUE GOVERNO É ESSE? QUE JUSTIÇA É ESSA?
É bom lembrar que foi a juíza da 10ª Vara de Fazenda Pública do TJERJ, Simone Lopes da Costa, quem cassou a liminar , dada por outro juiz em sede de plantão judiciário noturno, Juiz  Daniel Vianna Vargas, sendo favorável ao pedido dos pacientes para permanecerem no CTI do IASERJ, atendendo ao pedido do Governador através da Procuradoria do Estado, e deu no que deu! Agora queremos justiça , que venha das vozes das ruas,  pois do Governo Cabral e do  judiciário está difícil...
No dia 14/07 completou 1 ano do genocídio de 15 pacientes, ou mais,  do Hospital do IASERJ que foram retirados à força de seus leitos do CTI, de madrugada, arrancados de aparelhos, e levados à força, pois muitos pediam para não os retirarem de lá, em vão. Foram levados para outros hospitais que não resistiram a transferência e faleceram. O MUDI levou esta  denúncia no dia 14/7, depois do Ato/Missa Campal realizado na Praça Cruz Vermelha, centro do Rio, próximo ao antigo Hospital Iaserj, hoje demolido. O ato ocorreu pela manhã, onde contou com a presença de lideranças de vários movimentos populares e sindicatos. Houve tb a presença do Deputado Chico Alencar, que foi cobrado por uma das representantes do MUDI para que tentasse o agendamento de um encontro do MUDI  com o Ministro Padilha, para buscar a cobrança da devolução do Hospital  IASERJ, aos moradores, aos pacientes de todo o Estado que ali se tratavam, ainda que em outros prédios vazios, existentes no bairro. Até agora não tivemos nenhuma informação sobre este encontro. 

Agora o MUDI organizará a partir de sua próxima reunião, dia 17/8, a partir das 13 hs, sua integração ao movimento  "OCUPA CABRAL" para buscar a cobrança da devolução do Hospital do IASERJ no bairro onde foi demolido. A proposta é acampar e reproduzir no local do "Ocupa Cabral" a mesma denúncia e cobrança diretamente ao Governador, como ocorreu no dia 14/7, e cobrarmos também assistência aos familiares dos pacientes que faleceram.



http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2013-07-15/manifestantes-fazem-novo-protesto-na-porta-do-palacio-guanabara.html

ESTA MATÉRIA ABAIXO DEU NO JORNAL  O DIA ON LINE de 14/07/2013 22:22:40, QUANDO COMPLETOU 1 ANO DAS MORTES DOS PACIENTES DO IASERJ, NA FATÍDICA NOITE DE REMOÇÃO FORÇADA PARA OUTROS HOSPITAIS.

 


Manifestantes fazem novo protesto na porta do Palácio Guanabara

Casa de Saúde Pinheiro Machado é 'isolada' para prevenir invasões durante ato

CHRISTINA NASCIMENTO
Rio - Cerca de 300 pessoas protestaram, neste domingo, em frente ao Palácio Guanabara, depois de caminharem desde o Largo do Machado. Aos gritos de “Fora Cabral”, eles queimaram um boneco do governador e ocuparam as duas faixas da Rua Pinheiro Machado. Um manifestante passou mal e foi socorrido por bombeiros. Homens da tropa de Choque do 2º BPM (Botafogo) fizeram a escolta durante o percurso.
Grupo faz fogueira na porta do Palácio
Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia


A Casa de Saúde Pinheiro Machado, que fica em frente ao Palácio, e foi invadida por manifestantes e o Batalhão de Choque na última passeata, desta vez foi protegida por um ‘paredão’ formado por policiais com escudos. “Os pacientes ficam tensos, porque nunca se sabe o que vai acontecer aqui fora”, afirmou o enfermeiro Antonio Crispin.

Mais cedo, 20 pessoas protestaram em frente ao Maracanã. O grupo é contra a demolição do complexo esportivo formado pelo estádio de atletismo Célio de Barros e pelo parque aquático Júlio Delamare.
Manifestantes se reúnem de forma pacífica em frente à sede do governo
Foto:  Márcio Mercante / Agência O Dia

De volta aos atos, mesmo depois de atingido por cinzeiro

Mesmo depois de ser atingido na cabeça por um cinzeiro que teria sido arremessado do segundoandar do Copacabana Palace — onde era realizada sábado de madrugada a festa de casamento de Beatriz Perissé Barata, neta do empresário do setor de transportes Jacob Barata — Ruan Martins Nascimento, de 24 anos, foi neste domingo a um novo protesto que começou no Largo do Machado e terminou em frente ao Palácio Guanabara.

Ruan disse que foi encaminhado no sábado para a UPA de Copacabana e recebeu 12 pontos no ferimento. Ele ressaltou ainda que o protesto seguia pacífico e a confusão começou quando alguns convidados fizeram gestos para os manifestantes e jogaram notas de R$ 20 na direção do grupo. “Não vi de onde veio (o cinzeiro). Foi tudo muito rápido. Só me dá forças para ir a novas manifestações”, destacou.

Em princípio pacífico, com manifestantes gritando palavras de ordem, o protesto no sábado acabou em confusão. O Batalhão de Choque usou bombas de efeito moral e spray de pimenta. Ninguém foi detido.

Plenária da Saúde do Rio de Janeiro , convite abaixo recebido do Forum Pela Saúde aos integrantes do MUDI , favor divulgarem em seus contatos. "SAÚDE NÃO É MERCADORIA", " DEVOLVAM O NOSSO HOSPITAL IASERJ!"

Rio de Janeiro, julho de 2013

Companheiras e companheiros
As mobilizações populares se intensificaram exigindo respeito aos direitos e acesso às políticas públicas, dentre as quais mais uma vez e com mais intensidade, se destaca a reivindicação da garantia de saúde como um direito universal. Por outro lado, os governos federal, estaduais e municipais têm respondido superficialmente e de forma improvisada às cobranças da população de modo a preservarem seus compromissos com o capital, inclusive no campo da saúde pública.
Neste cenário, a tarefa de dar visibilidade e assegurar respaldo popular para uma agenda política consistente para a saúde pública, aumenta a exigência de ampliação das articulações e da unidade de ação em torno de pautas unitárias entre as organizações e movimentos sociais, inclusive populares, que lutam pela universalização da saúde pública baseada nas seguintes bandeiras:
-, Defesa incondicional do SUS público e 100% estatal universal, sob controle popular, de qualidade e sem qualquer forma de subordinação travestida de parceria com o capital privado em suas diversas expressões;
Aumento do financiamento para o SUS, alcançando um mínimo de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Saúde, garantindo o investimento público e o financiamento exclusivo da rede pública estatal de serviços de saúde;
Contra todas as formas de privatização do SUS e Parcerias Público Privadas, seja por meio de incentivos estatais aos planos de saúde, pela utilização progressiva dos fundos públicos para financiar serviços privados, ou por meio da terceirização da gestão pública, expressa pelas Organizações Sociais, Fundações Estatais de Direito Privado, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, etc.
Admissão de servidores estatutários pela via de concurso público associado à implementação da carreira pública de Estado para pessoal do SUS amplamente discutidos com os trabalhadores;
Mudança da organização da sociedade que garanta direitos e acesso às demais políticas públicas.
Urge ampliarmos a articulação e a mobilização do setor saúde. É com este propósito que a presença de sua organização ou movimento está sendo aguardada na Plenária da Saúde do Rio de Janeiro, a ser realizada em 14 de agosto, às 17h: 30min, no SINDIJUSTIÇA (Travessa do Paço 23 – Centro).