quarta-feira, 18 de setembro de 2013

LIMINARES JUDICIAIS NÃO SÃO CUMPRIDAS, E O INCA DEIXA A DESEJAR..."Morre mulher com tumor gigante no pescoço!" Matéria do R7, Balanço Geral . Destacamos que o Hospital IASERJ mesmo precarizado por vários governos e pelo atual de Sérgio Cabral, sempre acatou de imediato as liminares que demandavam por vagas em leitos hospitalares, que chegavam ao seu conhecimento, pois possuíam uma boa capacidade de leitos. Quanta falta que este hospital faz!

Depois de vinte dias tentando a transferência para o Inca (Instituto Nacional do Câncer), no centro do Rio, a mulher com um tumor no pescoço morreu. Ângela Maria Gomes, de 59 anos, esperava a realização de uma cirurgia para retir um tumor que se rompeu no pescoço. Veja a entrevista com a família da idosa!

ENQUANTO O HOSPITAL DE DUQUE DE CAXIAS ESTÁ FECHADO DESDE 2005, POR CONTA DE VAZAMENTO DE ESGOTO NAS PAREDES, O PREFEITO NÃO SE MEXE PARA REATIVÁ-LO, E AINDA VAI RENDER HOMENAGENS AO NOVO HOSPITAL DA REDE D'OR !

INÉPCIA DO GOVERNO EM SAÚDE

A inauguração neta terça-feira (11) de um moderno e luxuoso hospital privado em Duque de Caxias, o sétimo do estado em número de leitos (200), revela o descaso do poder público em matéria de saúde. O novo hospital ocupa um prédio de 18 andares e foi resultado da aquisição de um prédio ainda em construção, na movimentada Avenida Brigadeiro Lima e Silva, onde funcionava uma revendedora de automóveis.  Segundo a empresa proprietária do hospital, foram investidos cerca de R$ 220 milhões e a construção durou cera de 3 anos.
Enquanto isso, o prefeito Alexandre Cardoso revelava esta semana que o Hospital Moacyr do Carmo, construído no Governo Washington Reis numa parceria entre o município e o estado, continua com o seu quarto pavimento em alvenaria, embora haja fortes indícios de que a Construtora Delta, do empresário Fernando Cavendish, tenha recebido praticamente todos os R$ 110 milhões investidos naquela unidade de saúde, que ainda funciona precariamente. 
O Moacyr do Carmo foi inaugurado pelo presidente Lula, em companhia do governador Sérgio Cabral, com a promessa de que o atendimento aos pacientes seria no padrão do Hospital Sírio Libanês, em S. Paulo, o preferido de 10 entre cada 10 milionários e políticos brasileiros. Inaugurado às pressas para ajudar na reeleição do prefeito Washington Reis em setembro de 2004, o Moacyr do Carmo ainda mantinha na calçada, ao lado da entrada da Emergência, parte do tomógrafo na primeira visita do prefeito Zito, em janeiro de 2005.
Enquanto isso, o Hospital Duque de Caxias – fechado desde janeiro de 2005 por determinação do Conselho Regional de Medicina porque, entre outras coisas, esgotos escorriam pelas paredes dos consultórios, com elevado risco à saúde de profissionais de saúde e pacientes – continua inoperante. Submetido a uma caríssima reforma no Governo passado, com a promessa de que seria reaberto como uma das maiores policlínicas da Baixada, o velho “Duque” continua fora de combate.
Segundo o prefeito Alexandre Cardoso, não há falta de recursos para que o hospital volte a funcionar (cerca de R$ 10 milhões para a conclusão das obras), mas sobram embaraços legais para a sua retomada pelo município, pois a empresa que administrava a rede de saúde do município no governo passado, conhecida como Marca, está envolvida num grande escândalo, com parte de sua direção na cadeia no Rio Grande do Norte, sob suspeita de fraudes nas licitações. Enquanto não se achar uma saída legal para que o município retome o seu controle e conclua as obras, o “Duque” continuará fechado.

Lamentável a participação do Prefeito de Duque de Caxias numa inauguração de um Hospital Privado, e suas palavras de elogio ao empreendimento mostra a falência do Poder Público e de seu Governo em NÃO oferecer um Hospital de porte até superior a este para atender verdadeiramente as demandas de saúde da Baixada! Detalhe... a família Moll fica com um pé na iniciativa privada, da área de saúde, e outro no governo! É só observar a trajetória de Jorge Ronaldo Moll e Valéria Moll que também atuam em cargos comissionados no Governo de Cabral !....Estranho não???? Foi na gestão de Valéria Moll junto ao H. IASERJ, após a demissão do diretor Nelson Ferrão, que não queria ser coveiro de seus pacientes, que o H. IASERJ foi rapidamente esvaziado e demolido e em seguida muitos pacientes morreram porque não resistiram a esta forma de transferência com violação de direitos, arrancados de seus aparelhos de CTI e de madrugada!! NÃO A IMPUNIDADE DE CABRAL! FONTE: http://duquedecaxias.rj.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=423:hospital&catid=39:noticias-da-saude

O prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, participou nesta terça-feira (11/6) da solenidade de inauguração do mais novo hospital da rede D’Or, o Caxias D’Or São Luiz. O evento contou com a presença do vice-governador Luiz Fernando Pezão, do secretário estadual de Saúde, Sérgio Cortes, da primeira-dama e secretária municipal de Ações Institucionais e Comunicação, Tatyane Lima e do vice-prefeito Laury Villar. Também estiveram presentes vários secretário do município, deputados federais e estaduais, o presidente da Câmara de Vereadores, Eduardo Moreira.
A primeira-dama Tatyane Lima com o prefeito Alexandre Cardoso e o vice- governador Pezão  na solenidade de inaguração do Caxias Dor
Durante a solenidade o prefeito destacou a importância d empreendimento para a cidade e a qualidade do serviço que ir oferecer. “A cidade ganhou um hospital de excelência e com  diferencial de qualificar a mão de obra que utilizará, já que alunos da Unigranrio terão a oportunidade de se capacitarem em um dos mais modernos empreendimentos na área da Saúde”, disse.
O prefeito Alexandre Cardoso com o vice- governador Luiz Fernando Pezão  percorreram as instalações do hospital
O vice- governador Luiz Fernando Pezão elogiou a iniciativa de trazer para Duque de Caxias um hospital deste porte e que atenderá não só ao morador da cidade, mas também de municípios próximos.  “Não tenho dúvidas de que muitos moradores do Rio virão procurar esta unidade, pela qualidade do serviço que disponibilizará aos usuários. Gostaria também de destacar o trabalho que o prefeito Alexandre Cardoso vem fazendo na cidade, trazendo investimentos como o Caxias D’or e a fábrica da Coca-Cola ou através de parcerias com o governo do estado”, afirmou.
Alexandre Cardoso Pezão e  Jorge Molldurante a solenidade de  inauguração do hospital
Segundo o empresário Jorge Moll, presidente da Rede D’or, a construção do novo empreendimento era um desejo antigo do grupo, agora realizado. “Desde o projeto até a construção foi realizado pelo grupo. Isto é resultado de nossa experiência ao longo de tantos anos. Ter uma unidade em Duque de Caxias sempre foi um desejo nosso, mas precisávamos de uma área que atendesse as necessidades. O que acabou acontecendo. Estamos próximos aos acessos à cidade”, finalizou.

Cabral fechou escolas e vários hospitais, além de ser reponsável pelas 15 , ou mais mortes dos pacientes do Hospital IASERJ, removidos à força na madrugada de 14/06/12, com apoio do Batalhão de Choque! Cadê a apuração criminal deste genocídio? FORA CABRAL COM SUA PRISÃO JÁ ! TODA NOSSA SOLIDARIEDADE AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM GREVE POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO PARA ELES E SEUS ALUNOS!

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domingo, 15 de setembro de 2013

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O MUDI PARTICIPOU DOS ATOS DO 7 DE SETEMBRO, TANTO O QUE SE INICIOU ÀS 7 HS/FIP E DEPOIS O OUTRO DAS 9 H, NO DIA 7 DE SETEMBRO/OUTROS FORUNS, NA PRESIDENTE VARGAS. APÓS FOI PRESTAR SOLIDARIEDADE AOS ATIVISTAS QUE FORAM PRESOS, COMPARECENDO NO ATO DA CINELÂNDIA, ONDE PRESENCIAMOS MAIS INTIMIDAÇÃO DO BATALHÃO DE CHOQUE CONTRA OS MANIFESTANTES.

Matéria retirada do:  http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2013/09/vozes-de-movimentos-sociais-e-grito-dos-excluidos-prevalecem-no-rio-4718.html



RIO DE JANEIRO

Vozes de movimentos sociais e Grito dos Excluídos prevalecem no Rio

Cartazes contra o governo federal e ate pedindo a volta dos militares eram minoritários nas manifestações. Polícia apreende até máscaras de socorristas e atrapalha atendimento a feridos em confrontos
por Arthur William, especial para RBA publicado 07/09/2013 13:18
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ARTHUR WILLIAM/RBA
Grito dos Excluídos
Faixas com lutas dos movimentos sociais, caso Amarildo, violência policial e rejeição a Cabral e Paes deram o tom
Rio de Janeiro – Diversos protestos pelas ruas do Centro marcaram a manhã deste dia 7 de setembro no Rio de Janeiro. A partir das 10h, movimentos sociais organizaram a 19ª edição do Grito dos Excluídos. Inicialmente, a polícia fez um cerco à concentração impedindo que os manifestantes tomassem a pista da Avenida Presidente Vargas. Após o fim do desfile militar, a passeata seguiu até a estátua de Zumbi dos Palmares nas proximidades do sambódromo.
Em diversos momentos manifestantes foram atacados com bombas de gás lacrimogêneo. Uma parte do grupo foi cercada perto da Praça da República enfrentando dificuldades para chegar até o final do percurso. Vaias foram ouvidas quando os tanques do Exército e a Guarda Municipal iniciaram sua apresentação. Já os bombeiros foram aplaudidos pela população carioca.
Apesar de a maioria presente exibir faixas com lutas históricas dos movimentos sociais, alguns poucos mostravam cartazes contra o governo federal e até mesmo pedindo intervenção militar no país. A grande maioria das vozes exigia uma explicação para o desaparecimento do morador da favela da Rocinha, Amarildo, e criticavam o governador Sergio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, além de cantarem contra a realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.
Um dos organizadores do Gritos dos Excluídos, Marcelo Durão (MST), disse que a marcha era planejada desde maio com diversas organizações, mas acredita que as mobilizações de junho ajudaram na forte participação dos jovens. A edição de 2013 teve como tema "Juventude que ousa lutar constrói o poder popular", trazendo para as ruas reivindicações de sindicatos, partidos políticos e movimentos da cidade e do campo. Entre elas, a reforma agrária, a reforma urbana, educação, saúde, transporte público e a luta contra a homofobia, o assassinato da juventude negra, a violência policial e pelo fim das UPPs.
Antes das 8h, manifestantes se reuniram na Avenida Passos, local próximo de onde acontecia o desfile militar em comemoração à independência. Algumas pessoas foram detidas pela polícia por usarem máscaras. Ao final do desfile, policiais militares dispersaram um outro protesto na altura da Central do Brasil com violência.  Algumas crianças e idosos que acompanhavam o evento  ficaram feridos. O repórter Patrick Granja, do jornal A Nova Democracia, foi detido. Um novo confronto ocorreu na Praça Tiradentes.
A proibição de máscaras nas manifestações prejudicou o trabalho de ajuda aos feridos. A polícia apreendeu as máscaras médicas de um grupo de socorristas voluntários.


O MUDI CONVIDA TODOS E TODAS A PARTICIPAREM DOS ATOS DO 7 DE SETEMBRO,  ATO A PARTIR DAS 7 HS/FIP  E DEPOIS O OUTRO DAS 9 H, NO DIA 7 DE SETEMBRO/OUTROS FORUNS, NA PRESIDENTE VARGAS.

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Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-lazer/segundo-caderno/noticia/2013/09/caetano-veloso-tem-encontro-com-o-grupo-midia-ninja-e-tira-foto-mascarado-4260208.html

Caetano Veloso tem encontro com o grupo Mídia Ninja e tira foto mascarado

Músico demonstrou apoio à causa do coletivo liderado por Bruno Torturra


Caetano Veloso tem encontro com o grupo Mídia Ninja e tira foto mascarado Facebook/Reprodução
Foto: Facebook / Reprodução
Após se reunir, na noite de quinta-feira, com integrantes do Mídia NinjaCaetano Veloso aparece mascarado em uma foto postada no perfil oficial do Facebook do coletivo.

"CAETANO BLACK BLOC. É uma violência simbólica proibir o uso de mascaras. Dia 07 de setembro todos deveriam ir as ruas mascarados!", diz a legenda.


O músico esteve com integrantes do Mídia Ninja, liderado pelo jornalista Bruno Torturra, na sede do grupo no Rio de Janeiro. Braço da Casa Fora do Eixo, de Pablo Capilé, o coletivo ganhou projeção no internacional ao cobrir, ao vivo na internet, as manifestações que incendiaram o país desde junho.
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MÍDIA NINJA:

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mídia Ninja (sigla para Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), é um grupo de mídia formado em 2011. Sua atuação é conhecida pelo ativismo sociopolítico, declarando ser uma alternativa à imprensa tradicional. O grupo tornou-se conhecido mundialmente na transmissão dos protestos no Brasil em 2013.1 .
As transmissões da Mídia Ninja são em fluxo de vídeo em tempo real, pela Internet, usando câmeras de celulares e uma unidade móvel montada em um carrinho de supermercado.2 .
A estrutura da Mídia Ninja é descentralizada e faz uso das redes sociais, especialmente o Facebook, na divulgação de notícias.

História

O grupo teve origem em junho de 2011, por meio da Pós-TV, mídia digital do circuito Fora do Eixo.3 4 O embrião do movimento esteve presente na Marcha da Maconha e na Marcha da Liberdade daquele ano. Em 2012 fizeram uma cobertura da situação das aldeias Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul.5 

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Grito dos Excluídos