quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Hospital Salgado Filho em estado terminal !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Fala sério heim governantes! O que estão fazendo com nossos impostos?????????????

Hospital Salgado Filho em estado terminal

Cremerj propõe que emergência de hospital no Méier não receba mais pacientes até ampliar capacidade de atendimento

FRANCISCO EDSON ALVES
Rio - O Conselho Regional de Medicina (Cremerj) quer, entre outras medidas, que o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, feche as portas da Emergência e não receba mais doentes até que problemas como excesso de pacientes e falta de médicos na instituição sejam sanados. A polêmica proposta é uma da várias sugestões que o conselho vai apresentar ao secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, depois que membros do corpo clínico da unidade e representantes da entidade diagnosticaram a “situação caótica em que que se encontra o hospital”.

“É preciso contratar imediatamente médicos para todas as especialidades, criar leitos para reduzir a superlotação, melhorar os salários e promover concurso público com remuneração digna. Denunciamos tudo isso ao Ministério Público, à Delegacia do Consumidor e a outros órgãos. Os médicos não podem ser responsabilizados por esse descaso, e a população merece atendimento de qualidade”, afirmou o presidente do Cremerj, Sidnei Ferreira.
Na semana passada relatórios das últimas fiscalizações foram entregues a Dohmann. Ontem, o Cremerj constatou que na sala de repouso havia 31 pacientes masculinos para sete leitos e 20 femininos para outros sete, sem contar os que, em macas, aguardavam no corredor. Para piorar, a Unidade de Pacientes Graves (UPG) foi fechada. No espaço, passou a funcionar a sala vermelha, onde, ontem, havia 26 pacientes graves, 11 entubados. No setor só havia um clínico, quando deveria ter, no mínimo, três.
Referência em neurocirurgia, o Salgado Filho chegou a ter 20 neurocirurgiões. Porém, atualmente, há somente oito. “É um sucateamento insano”, disse Sidnei. O Sistema de Regulação de Vagas foi outro ponto duramente criticado pelos colegas, por encaminhar ao hospital pacientes fora do perfil.

Secretaria descarta fechamento

A Secretaria Municipal de Saúde informou, em nota, que está aberta a receber e debater propostas que visemà melhoria da rede de atenção, mas que “não aceitará medidas arbitrárias que prejudiquem o atendimento, como o fechamento da emergência do Salgado Filho”.

“Embora aponte falta de profissionais na rede, o Cremerj não traz colaboração ou indicação de médicos para o preenchimento das vagas oferecidas pelo município, algumas com vencimentos que chegam a R$ 7.153 para uma carga horária semanal de 24 horas”, diz a nota.
A secretaria diz ter investido R$ 6 milhões em obras e equipamentos em hospitais e que há dois processos de contratação de profissionais em curso: um concurso público publicado em Diário Oficial e a contratação de médicos por prazo determinado.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

NOSSO SINCERO PESAR, NÃO PODEMOS DEIXAR ISSO FICAR IMPUNE! JUSITÇA JÁ!

NOTA DE FALECIMENTO

A ativista Gleise Nana, 33 anos, que havia denunciado o sargento Emerson Veiga, do 15 BPM de Duque de Caxias, faleceu na madrugada dessa segunda-feira, 20 de novembro, após um incêndio suspeito no apartamento da ativista.

A poetisa e diretora teatral havia denunciado o sargento após ele ter postado insultos no inbox da ativista. Em um deles o PM a chamava de "maconheira,vagabunda e anarquista de merda, responsável pela desordem no Rio de Janeiro." Com medo, Nana repassou as mensagens para os amigos. Passou, desde então, a receber telefonemas estranhos.

Com a ativista também havia muitas filmagens dos conflitos desde o começo, em junho. Nana tinha um vasto material com denuncia sobre abuso de PMs. Em um deles, o tenente-coronel Mauro Andrade admite que a PMERJ se excedeu.

Em um incêndio suspeito, no dia 18 de outubro, a ativista teve 35% do seu corpo queimado. O misterioso incêndio em seu apartamento também afetou os órgãos internos de Nana. Após quase 40 dias de coma, a ativista não resistiu e faleceu.

Cabe frisar que, num primeiro instante, a Polícia Civil trabalhou apenas com a hipótese de incêndio acidental. Mas após insistência de amigos e o trabalho dos advogados da Comissão dos Direitos Humanos da OAB, a própria Polícia Civil admitiu que o incêndio pode ter sido criminoso.

Resta agora um empenho de todos para que a apuração ocorra da maneira mais transparente possível, pois sabemos que existem jogos de interesse escondidos por trás desse misterioso acidente.

Nossos sinceros sentimentos...

Pedimos aos nossos leitores que compartilhem essa nota de falecimento para que mais pessoas saibam a verdade.

Texto:Israel Montezano
Foto: O dia

terça-feira, 26 de novembro de 2013

SOMOS TODOS E TODAS PRESOS POLÍTICOS! PELA LIBERDADE DE JAIR BAIANO, RAFAEL E EDUARDO FAUSA!!!! VÍTIMAS DO TERRORISMO DE ESTADO!

NOSSA SOLIDARIEDADE À LUTA PELA COMPROVAÇÃO DA INOCÊNCIA, QUE SABEMOS QUE SÃO INOCENTES E VÍTIMAS DESTE ESTADO DE EXCEÇÃO, DE JAIR BAIANO, DE RAFAEL E EDUARDO FAUSA. NESTA CIDADE COM MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS, EM QUE O BATALHÃO DE CHOQUE TRATA TRABALHADOR/PROFESSOR COMO BANDIDO, LEVA A CEGUEIRA COM AS BALAS DE BORRACHAS NOS OLHOS DOS CIDADÃOS E JORNALISTAS, ATACA COM GÁS QUE LEVA AO SUFOCAMENTO E MORTE, E ATÉ DISPARA COM ARMA DE FOGO PARA ATERRORIZAR, E AGRIDE O CIDADÃO SEM MOTIVO, FICA DIFÍCIL CONDENAR QUEM ANDA COM ALGO NA MÃO PARA QUALQUER ATO DE LEGÍTIMA DEFESA EVENTUAL, QUE SEJA NECESSÁRIO PARA SOBREVIVÊNCIA. NUM PAÍS QUE PRETO E POBRE SÃO OS QUE AUMENTAM A POPULAÇÃO CARCERÁRIA, SEM QUALQUER REABILITAÇÃO SOCIAL, A APLICAÇÃO FRIA DE NOSSAS LEIS, SEM PROVAS SUFICIENTES DEVERIAM SER RECHAÇASAS, ATÉ PELO MP! ....MUDI...

JAIR BAIANO SUBMETIDO A TRIBUNAL DE EXCEÇÃO.

Negada a liberdade de Jair Seixas em um jogo de cartas marcadas comandada pela polícia, pelo Governador e pela Presidente da República.
O objetivo é criminalizar a Frente Internacionalista dos Sem Teto – FIST, pois, esta se coloca contra as remoções e despejos e contra os criminosos Leilões do Petróleo e do Xisto, um dos pilares do sistema capitalista. Não há uma prova sequer contra o membro de nossa entidade, não há uma foto sequer ligando-o a qualquer ato criminoso.
Qual a quadrilha a que Jair Seixas pertence? Será o nosso movimento a tal quadrilha internacional a que se referiu o governador? Como ligá-lo a Black Bloc´s, se nunca ele andou mascarado? A única foto mostrada no processo aparece Baiano segurando um objeto, que pode ser um mastro de bandeira, uma bengala ou uma barra de ferro.Qual o crime de andar com esse objetos?
Daqui para frente, Jair estará sendo defendido pelos advogados da FIST, sendo que no dia 16/12/13 às 14h ocorrerá a Audiência de Instrução e Julgamento na 14ª Vara Criminal. Agradecemos ao IDDH pela defesa que fez até aqui de Jair.

LIBERDADE PARA OS PRESOS POLÍTICOS JAIR E RAFAEL VIEIRA;
ABAIXO A DITADURA DO CAPITAL;
FIM DOS TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO;
ABAIXO O LEILÃO DE XISTO;
ABAIXO AS REMOÇÕES E DESPEJOS.



Atenciosamente

André de Paula
Frente Internacionalista dos Sem Teto

AUDIÊNCIA PÚBLICA NO STF SOBRE O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Notícias STF 
 
Terça-feira, 26 de Novembro de 2013

Concluída audiência pública sobre Programa Mais Médicos - Atualizada


Foi concluída nesta terça-feira (26) a audiência pública sobre o Programa Mais Médicos, convocada pelo ministro Marco Aurélio. Ele é o relator das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 5035 e 5037, que contestam dispositivos da Medida Provisória (MP) 621/2013, que instituiu o programa. Ao longo de todo o dia de ontem (25) e durante esta manhã, foram ouvidos 24 expositores, entre representantes de entidades do governo, do Ministério Público e da sociedade civil.

As informações colhidas na audiência pública vão subsidiar o julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Universitários Regulamentados (CNTU). Os principais questionamentos nas ações dizem respeito à dispensa da exigência de revalidação dos diplomas dos médicos formados em instituições estrangeiras e as condições trabalhistas da contratação dos profissionais, por meio de bolsas.

Julgamento

Em conversa com jornalistas ao final da audiência pública, o ministro Marco Aurélio afirmou que pretende liberar para julgamento, ainda no primeiro semestre do ano que vem, as ações que questionam o Programa Mais Médicos. Quanto ao caso ser julgado nesse período, o ministro lembrou que há uma grande fila de processos na pauta para serem analisados. Entretanto, ele reiterou que “é preciso conciliar celeridade com conteúdo, otimizando o tempo no Plenário, julgando, o tanto quanto possível, o maior número de causas”.

Ao fazer um balanço dos dois dias de audiência, o ministro afirmou que as exposições foram muito profícuas, substanciosas e com visões diversificadas. O ministro acrescentou que as exposições serão degravadas e anexadas ao processo. Ele acrescentou que as entidades e os expositores também poderão apresentar memoriais para serem juntados ao processo e apresentados aos integrantes do STF. “Que prevaleça a Carta da República, que, por sinal, precisa ser um pouco mais amada pelos brasileiros”, disse o ministro, desejando que tudo ocorra em harmonia com os anseios da sociedade.

Leia a cobertura completa da audiência

25 de novembro

Manhã

Advogado-geral da União defende contratação de médicos estrangeiros

Audiência Pública: presidente da Associação Médica Brasileira defende Revalida e critica programa

Presidente do CFM diz que Programa Mais Médicos é cheio de “equívocos”

“O Brasil precisa de mais médicos”, afirma ministro da Saúde em audiência pública

Representante do MEC promete ampliação de vagas para médicos

Ministério Público do Trabalho aponta irregularidades no Mais Médicos
Tarde
CUT apoia Mais Médicos mas reclama maiores investimentos em saúde

CONAP defende concurso como meio próprio de acesso ao serviço público de saúde

Frente Nacional de Prefeitos defende Mais Médicos

Secretarias municipais de saúde dizem que têm dificuldade em contratar médicos

Ampasa defende Programa Mais Médicos

Representante do MS explica detalhes do Programa Mais Médicos

Secretário expõe pontos discutidos no TCU em relação ao Mais Médicos

Mais Médicos: deputados do DEM atacam programa

Participante do Mais Médicos faz críticas ao programa


Dia 26 de novembro

Federação aponta precarização do trabalho médico durante audiência pública

Abem ressalta necessidade de discussão sobre o ensino de medicina no Brasil

Conectas defende Programa Mais Médicos e contesta partidarização do debate

Representante de entidade de bacharéis defende Mais Médicos

Presidente do Ipea destaca falta de médicos em regiões pobres

Associação de residentes defende avaliação de médicos estrangeiros




ANOTE NA AGENDA E PARTICIPE! AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ÁREA DA SAÚDE, ABERTA A MOVIMENTOS POPULARES TAMBÉM.

 Retirado do link: 
 http://www.jusbrasil.com.br/diarios/61341898/doerj-ministerio-publico-06-11-2013-pg-2

Precisa Publicar no Diário Oficial. Envie Online Sua Matéria.
EDITAL
AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE - DEZ 2013 - ACESSO E REGULAÇÃO NO SUS:
DESAFIOS DA CONCRETIZAÇÃO DO SUS CONSTITUCIONAL
Data : 05/12/2013 Hora : 12h às 19h
Local : Av. Marechal Câmara, 370, 9º andar - Centro - Castelo. Auditório do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro/MPERJ.
Tema: Acesso e Regulação no SUS: Desafios da Concretização do SUS Constitucional
Objetivo : Coletar junto à sociedade e ao Poder Público elementos para embasar a decisão do Ministério Público quanto à matéria objeto da convocação, com abertura de espaço interinstitucional independente e politicamente neutro, para apresentação de cronogramas e planos de ação por Gestores Públicos, bem como para circulação de informações, propostas objetivas e contribuições científicas entre as Universidades, Centros de Produção de Conhecimento Científico, Gestores do SUS, Conselhos Profissionais e de Saúde, Autoridades Públicas, Associações de Usuários e Familiares, bem como Entidades da Sociedade Civil vinculadas à matéria objeto da convocação, à defesa do direito fundamental à saúdeeàáreadasaúde mental.
Motivação : Necessidade de aprimoramento do acesso aos serviços hospitalares do SUS, tendo em vista a existência de grandes filas de espera para realização de consultas, exames, procedimentos, leitos de CTI e para o atendimento em saúde; deficiências no sistema de referência e contrarreferência; deficiência na oferta de serviços em especialidades, deficiência de processos de desinstitucionalização em saúde mental, dentre outros aspectos que geram grave lesão ao direito fundamental à saúde dos usuários dos serviços público de saúde, inclusive saúde mental e prisional.
Inscrições : Serão realizadas pela página do MPERJ, através do link www.mprj.mp.br, onde os interessados são convidados também a apresentar cinco propostas objetivas acerca do tema da audiência, as quais serão encaminhadas aos Gestores Públicos correlatos após audiência. Capacidade máxima do auditório de 300 pessoas.
Pauta de trabalhos :
11h30min PREÂMBULO . Cadastramento de Autoridades e Expositores. Assinatura de lista de presença pelos participantes. Distribuição de formulários de inscrição para manifestação no Painel Saúde e Cidadania.
a. 12h Mesa 1: Os 25 anos da Constituição e os desafios para a concretização do direito à saúde. Cenário atual dos hospitais do SUS nas redes estadual e municipal, inclusive saúde mental e prisional. Complexo Regulatório e leitos de CTI. GESTORES SUS, ESPECIALISTAS, ACADEMIA, PODER JUDICIÁRIO, DEFENSORIA PÚBLICA, SOCIEDADE CIVIL E CONSELHOS.
Exposição de políticas, planos e cronograma de ação, com objetivos e metas para cumprimento no curto, médio e longo prazo para a resolução das deficiências do componente hospitalar (inclusive processos de desinstitucionalização em saúde mental). Circulação de informações técnicas e especializadas por gestores das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde do Estado do Rio de Janeiro; Relatos de vivência e contribuições pela sociedade civil; Apresentação de contribuições por especialistas da Academia.
b. 15h Mesa 2: Implantação efetiva da regulação de serviços de saúde: Acesso regulado aos serviços hospitalares do SUS, consultas, exames, procedimentos e atendimentos em saúde mental. Direito à informação em casos de não atendimento
GESTORES SUS, ESPECIALISTAS, ACADEMIA, PODER JUDICIÁRIO, DEFENSORIA PÚBLICA, SOCIEDADE CIVIL E CONSELHOS.
Circulação de informações técnicas e especializadas por gestores das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde do estado do Rio de Janeiro; Relatos de vivência e contribuições pela sociedade civil; Apresentação de contribuições por especialistas da Academia.
a. 17h30min/19h Painel SAÚDE e CIDADANIA : Exposição de Cidadãos previamente inscritos, mediante preenchimento de formulário escrito para participação no Painel. Distribuição do formulário a partir do início da audiência. As apresentações do Painel seguirão a ordem cronológica de apresentação dos formulários preenchidos desde o início da audiência pública.
Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2013.
Anabelle Macedo Silva
Promotora de Justiça Titular da 3ª Promotoria de Tutela Coletiva da Saúde da Capital
Madalena Junqueira Ayres
Promotora de Justiça Titular da 2ª Promotoria de Tutela Coletiva da Saúde da Capital
Patrícia Silveira Tavares
Promotora de Justiça Titular da 1ª Promotoria de Tutela Coletiva da Saúde da Capital
Id: 1587143

CABRAL AQUI DESTRUIU 400 LEITOS, CRIME CONTRA A SAÚDE DO POVO! REPASSE ESTA VOZ DO POVO NOS TAPUMES DE DEMOLIÇÃO DO IASERJ!

Foto: ARRASTÃO CULTURAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA 
Dias: 29/11/2013 (6ªf) (17h às 22h) e 30/11/2013 (sábado) ( 9h às 22h.) 
Local: Praça Cruz Vermelha (centro).

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

CABRAL AQUI DESTRUIU 400 LEITOS, CRIME CONTRA A SAÚDE E O POVO!

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ANOTE NA AGENDA: Sábado, dia 23/11/13, a partir das 10hs, parte da comissão de mobilização  do grande Ato do ARRASTÃO CULTURAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA, DE QUALIDADE E PELA DEVOLUÇÃO DO IASERJ AO BAIRRO, estará panfletando na Praça Cruz Vermelha, entre a feira, supermercados e ruas adjacentes. Participe quem puder, a saúde agradece! Ponto de encontro na Praça Cruz Vermelha. À tarde haverá reunião para a discussão final dos preparativos do ato que se aproxima, local a ser divulgado na hora, entre os presentes. 

" VÂNDALO É CABRAL QUE DESTRÓI HOSPITAL", passem esta corrente pra frente, quem sabe alguma coisa muda? Reproduzimos aqui a frase que tem estado na boca de muita gente aqui pelo bairro depois do desmonte do Hospital IASERJ e da Maternidade da Praça XV.

FOTO ABAIXO RETIRADA DO GRUPO DE DEBATE DO FORUM DE SAÚDE/RJ.
 

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Mensagem aos  companheiros (as) do Forum de Saúde, onde foi postada a foto acima, para mais debate.


Ao ver esta mensagem do tapume que cobre o que restou do terreno do Hospital do IASERJ, vem  toda uma tristeza com sua demolição.  Parabéns para quem teve esta  iniciativa  e coragem, de lançar esta denúncia para população!  Discute-se muito do mensalão e esquecem da saúde e educação, que continuam em perigo. Isso é importante, mas a mídia parou só por isso, para o staf de um  governo corrupto e corruptor,  e enquanto isso outros hospitais estão com ameaça de fechamento como o Sales Neto, no Rio Comprido, o Hospital de psiquiatria Pinel e a ala infantil do Rocha Maia, ambos na zona sul, e não dão uma linha em seus jornais e mídia. Isso sem falar nos  que já foram fechados, como o Hospital Anchieta que tratava a parte de Ortopedia, e era referência na área e tinha convênio com o INTO. Também foram fechados os ambulatórios do IASERJ de Madureira e da Gávea, o  Hospital de Infectologia São Sebastião, Maternidade Praça XV, parte do setor de transplantes do Hosp. de Bonsucesso, o Pedro Ernesto em que houve incêndio já  por duas vezes, e em um deles, um paciente faleceu,   e por aí segue o desmonte da saúde...E os que foram fechados o Governo vai deixar por isso mesmo, e que se dane o povo e o trabalhador que depende da saúde pública.  O Hospital Souza Aguiar conseguiu na justiça o reconhecimento de que o Prefeito tem que investir para melhorar seu atendimento, em uma decisão do STF ,provocada pelo Ministério Público,  que nem parece saída do  judiciário opressor em que vivemos, levantando o moral da saúde pública. E com poucas decisões deste tipo , que seria necessária para outros hospitais, o Governo  vai aplicando a linha de privatização e fazendo a felicidade dos empresários da área de saúde, dando-lhes as gestões de vários hospitais públicos por O.S.(Organização Social), Fundações e EBSERH,  Nós integrantes do MUDI, não compactuamos com este entreguismo, e ainda usando nosso dinheiro de impostos, e sabemos que se eles pegarem pacientes cuja doença não dá lucro, corre-se o risco de ser facilmente descartado como muitos pacientes removidos do IASERJ foram.  Como moradores do bairro  do centro e pacientes do IASERJ,  estamos sentindo muita  falta do Hospital IASERJ, principalmente os idosos que quando passavam mal à noite se socorriam lá através do atendimento do SPA, setor de Pronto Atendimento e os muitos pacientes que não estão conseguindo marcar consultas e exames com a brevidade de antes, e agora demora meses e meses.Sem falar que suspenderam a confecção de novas carteiras por conta da precariedade no atendimento a toda a demanda atual.   

Muitos moradores já haviam lido  outras denúncias naquele mesmo tapume,desde que o IASERJ foi covardemente  demolido,  meses atrás, mas logo em seguida eles vão lá e pintam os tapumes e apagam e enquanto isso a gente quer saber : " CADÊ NOSSO HOSPITAL?", "QUEREMOS NOSSO HOSPITAL DO IASERJ DE VOLTA!" Vamos ver agora por quanto  tempo a obra deste autor anônimo vai durar, para felicidade de todos que foram prejudicados com o fechamento e demolição de nosso hospital. Estamos vendo junto com a Defensoria Pública uma ação específica cobrando a devolução do Hospital IASERJ para o bairro, pois o governo tem vários prédios vazios na região, para mitigar os grandes prejuízos causados com seu fechamento, pois  a transferência dos demais pacientes para o  ambulatório do Maracanã foi uma grande mentira de plano de contigenciamento apresentado no processo judicial. O pior foram as 15 mortes de pacientes com a remoção irresponsável ocorrida. E até agora, há meses,  o terreno está lá vazio, esperando estudo técnico para iniciar as obras sem correr o risco de afetar outras edificações com rachaduras, como ocorreu com o prédio da Petrobrás imenso que foi construído ali próximo, e afetou vários imóveis com rachadura, o que paralisou a obra por um bom tempo, e muitos condomínios discutiam entrar na justiça pelos danos causados. Ora se o INCA, pela firma contratada,  não tinham um planejamento já estruturado pra tanto  porque não aguardaram para esvaziar o hospital e fazer uma transferência mais humanizada dos pacientes e dos servidores que trabalhavam ali, e para um prédio proporcional à demanda de um milhão de prontuários, mantendo-se todo o serviço oferecido pelo IASERJ? É por isso que temos que admitir, que  foi um ato irresponsável destes governos,  e mesmo genocida, pois o IASERJ era SUS e portanto de responsabilidade dos três governos, do Paes, Cabral e Dilma, se realmente tivessem uma política pública digna e decente para a saúde pública, jamais fechariam um Hospital público como fecharam, e causando 15 mortes, até onde acompanhamos , pois este número pode até ser superior a este. O pior que a impunidade destes governantes continuam e só ha afetação para os mensaleiros.  Muitos "Amarildos" ainda morrem todos os dias em outros hospitais por conta deste descaso dos governos em melhorar a infraestrutura de atendimento e vendem na mídia um atendimento de saúde que não existe, e nos cabe ao menos, desconstruirmos esta mentira em todos os espaços possíveis de interação com a população. Por isso que todos e todas precisam se somar no grande ato do ARRASTÃO CULTURAL  em defesa da Saúde Pública , a ser realizado nos dias 29 ( 17:00 às 22:00 hs)  e 30 ( 9:00 às 22h.) de novembro na Praça Cruz Vermelha. 

Obs.:Pedimos ao administrador do Forum de Saúde que nos habilite o acesso a este forum de debate, pois continuamos sem ter seu acesso. 


MUDI - Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS..

FOTO ABAIXO RETIRADA DO GRUPO DE DEBATE DO FORUM DE SAÚDE.
 

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ANOTE NA AGENDA: Sábado, dia 23/11/13, a partir das 10hs, parte da comissão de mobilização  do grande Ato do ARRASTÃO CULTURAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA, DE QUALIDADE E PELA DEVOLUÇÃO DO IASERJ AO BAIRRO, estará panfletando na Praça Cruz Vermelha, entre a feira, supermercados e ruas adjacentes. Participe quem puder, a saúde agradece! Ponto de encontro na Praça Cruz Vermelha.

O QUE ESTÃO OU NÃO ESTÃO FAZENDO POR NOSSAS CRIANÇAS? ESTÁ CAÓTICO O ATENDIMENTO INFANTIL! UM MÊS DEPOIS DA MATÉRIA ABAIXO, A SITUAÇÃO CONTINUA A MESMA!!! QUE VERGONHA E AQUI NO RIO CHEGAM NOTÍCIAS DE POSSÍVEL FECHAMENTO DO HOSPITAL SALES NETO, QUE ATENDE A CRIANÇAS E ADOLESCENTES E TAMBÉM O SETOR INFANTIL DO ROCHA MAIA.



Paraíba tem apenas quatro hospitais infantis e somente 462 pediatras

Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) reconhece que o Estado está carente de especialistas. São 462 para mais de 570 mil crianças
Saúde | Em 13/10/13 às 11h28, atualizado em 13/10/13 às 11h29 | Por Jornal Correio da Paraíba/Por Armanda Carvalho
José Lins
Médica em atendimento na Saúde em Bayeux
Em cinco anos, de 2008 a 2012, 5.948 crianças paraibanas (entre 0 e 11 anos de idade) morreram vítimas de doenças, uma média de 1.487 mortes por ano, quatro a cada  dia. O preocupante é que muitos desses óbitos poderiam ter sido evitados, se a assistência à saúde fosse realmente universal. A Paraíba tem 84 unidades de saúde que atendem crianças, mas apenas quatro delas são exclusivamente infantis, e algumas  não têm nenhum pediatra.
O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) reconhece que o Estado está carente de pediatras. São 462 para mais de 570 mil crianças (320 a menos, considerando a recomendação da Organização Mundial de Saúde - OMS, de 20 especialistas  por 100 mil habitantes). A quantidade de leitos infantis também é insuficiente, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP-PB). São 1.427 gerais (sendo 1.275 do SUS), 68 em UTIs e 80 em UTIs neonatais. Saúde é o tema da segunda reportagem da série ‘Olhares da Infância’.
Leia a reportagem especial, na íntegra, na edição do jornal Correio da Paraíba, neste domingo.

Ontem o Forum de Saúde realizou importante debate sobre a saúde mental. Porém a política dos governos de retirada forçada com internação compulsória está sempre presente na pauta. Temos que ter memória e mantermos a nota de repúdio divulgada em 15/08/12, sempre presente: Nota de repúdio à implantação de um CAPS Ad no abrigo de Paciência, no Rio


Link da matéria: http://global.org.br/programas/nota-de-repudio-a-implantacao-de-um-caps-ad-no-abrigo-de-paciencia-no-rio/

15 DE AGOSTO DE 2012 • 16H26DESTAQUE

Nota de repúdio à implantação de um CAPS Ad no abrigo de Paciência, no Rio

psiqueAs entidades abaixo assinadas vêm a público manifestar seu repúdio à possibilidade da implantação de um Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPS Ad) dentro do chamado ”Abrigão de Paciência”, localizado na região de Santa Cruz.
Não é novidade para ninguém que a atual política do município do Rio de Janeiro apresenta um retrocesso em diversas questões da Assistência Social e da Saúde. Com relação às políticas públicas para as pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas – incluindo o crack – isso se torna ainda mais preocupante. Recolhimento e internação compulsória, contenção física, medicalização descontrolada e abrigamento forçado de crianças, adolescentes e adultos são exemplos de ações dessa desrespeitosa política, que ignora diretrizes dos Ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social e resoluções e políticas elaboradas e aprovadas em conferências nacionais de Saúde, Saúde Mental e Assistência Social.
O despreparo para lidar com a população em questão e as ações políticas retrógadas estão devastando as redes de saúde mental, que são fruto da implementação de uma política nacional respeitada e consolidada no país, que tem o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) como principal dispositivo assistencial.
É inaceitável que os CAPS Ad, serviços tão reivindicados pelos profissionais, usuários e familiares da Saúde Mental, sejam utilizados a serviço da lógica da internação compulsória e dos abrigos da prefeitura, que ressuscitam a lógica manicomial.
Por conta desta conjuntura, temos acompanhado e estamos atentos a todas as iniciativas que pretendem implementar um CAPS Ad na região de Santa Cruz, Área Programática 5.3 (AP 5.3), e que também atenderá a população de Campo Grande (AP 5.2). Reivindicamos que esse CAPS Ad seja construído e atue em consonância com a política de reforma psiquiátrica antimanicomial, que preconiza, dentre outras coisas, o tratamento no território.
O CAPS Ad da AP 5.3 deve ter sua sede em local apropriado para o trabalho dos profissionais de saúde mental e para a assistência dos usuários. O CAPS Ad não pode ter sua sede dentro do Abrigo de Paciência, onde sabemos que o Estado opera a política de internação compulsória.
A política atual de abrigamento vem produzindo uma cracolândia na área, que já é conhecida pela disputa territorial entre tráfico e milícia, principalmente em função do abandono daquela população pelo Estado. Lembramos, mais uma vez, que esse CAPS Ad prestará serviço à população de Campo Grande, e que a região de Antares (onde se localiza o “Abrigão”) não atende de modo qualificado à mobilidade daquela.
Reiteramos que estamos atentos a este possível desrespeito à política de saúde mental antimanicomial. Nenhum CAPS Ad servirá para a internação, o abandono, o desrespeito e o isolamento das pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas.
Quem dá nome a esse CAPS Ad é Julio Cesar Carvalho, um importante militante antimanicomial e um usuário que tinha como marca as suas andanças pela cidade e a incansável luta por uma assistência digna. Não deixaremos que sua memória seja assim internada e isolada.
Nenhum passo atrás: manicômio nunca mais!
ASSINAM ESTA NOTA
CRP/RJ – Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro
CRESS/RJ – Conselho Regional de Serviço Social do Rio de Janeiro
NEMLA/RJ – Núcleo Estadual do Movimento da Luta Antimanicomial
Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde
Fórum de Saúde do Rio de Janeiro
Projeto Políticas Públicas de Saúde da Faculdade de Serviço Social da UERJ – FSS/UERJ
GTNM/RJ – Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro
Justiça Global
Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência
ISER – Instituto de Estudos da Religião
CEBRASPO – Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos
ApaCSA – Articulação da População Atingida pela Companhia Siderúrgica do Atlântico
SinMed/RJ – Sindicato dos Médicos do Estado do Rio de Janeiro
SINTUFF – Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Universidade Federal Fluminense
SINTUPERJ – Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro
ANOTE NA AGENDA: Sábado, dia 23/11/13, a partir das 10hs, parte da comissão de mobilização  do grande Ato do ARRASTÃO CULTURAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA, DE QUALIDADE E PELA DEVOLUÇÃO DO IASERJ AO BAIRRO, estará panfletando na Praça Cruz Vermelha, entre a feira, supermercados e ruas adjacentes. Participe quem puder, a saúde agradece! Ponto de encontro na Praça Cruz Vermelha. 

MAIS UM DESMONTE DA SAÚDE, AGORA PELO GOVERNO FEDERAL: Hospital Universitário fecha 79 leitos por falta de verba


Link: http://portalcorreio.uol.com.br/noticias/saude/hospitais/2013/11/21/NWS,232006,42,297,NOTICIAS,2190-HOSPITAL-UNIVERSITARIO-FECHA-LEITOS-FALTA-VERBA.aspx


Hospital Universitário fecha 79 leitos por falta de verba

Cirurgias complexas foram suspensas; MS anuncia R$ 3,2 milhões e diretor diz que é pouco, mas ajudará
Saúde | Em 21/11/13 às 08h40, atualizado em 21/11/13 às 09h55 | Por Jornal Correio da Paraíba/ Aline Guedes
Saúde | Em 21/11/13 às 08h40, atualizado em 21/11/13 às 09h55 | Por Jornal Correio da Paraíba/ Aline Guedes
www.hulw.ufpb.br -
Hospital Universitário Lauro Wanderley









O Ministério da Saúde autorizou ontem a liberação de R$ 3,2 milhões para o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW). De acordo com o diretor superintendente do HU, João Batista da Silva, a quantia é ‘insuficiente’, mas fará o hospital ‘respirar’. A falta de recursos está causando um déficit de materiais e medicamentos e fez com que a unidade fechasse 79 leitos dos 283 existentes, em agosto passado, e suspendesse cirurgias mais complexas (a mais especializada sendo feita hoje é cesariana e só em casos emergenciais). Quando a verba chegar (a previsão é próxima semana) a direção iniciará o processo de reabertura dos leitos. “Como iria internar uma pessoa na UTI, se não tinha nem antibiótico para tratá-la?”, argumentou o diretor.
Por mês, o HU recebe R$ 1,3 milhão do Ministério da Saúde, quantia considerada extremamente escassa pelo diretor do hospital. “Só o pagamento de médicos e funcionários custa R$ 1.050 milhão. Sobra só R$ 250 mil para custear alimentação, medicamentos, materiais médicos e contratos do hospital”, disse.
A situação financeira do HULW está caótica desde agosto deste ano. Faltam médicos e só as cirurgias mais simples estão sendo realizadas. Todas as cirurgias eletivas e muitas internações estão sendo encaminhadas para outros hospitais. A reabertura dos leitos depende da verba do MS, que está prevista para chegar no final da próxima semana. A verba, segundo o diretor, será aplicada basicamente em custeio do hospital, com compra de medicamentos, alimentos e material médico.
Confira a matéria completa na edição de hoje do seu Jornal Correio da Paraíba.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

SEGUE ABAIXO SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO MÉRITO DA AÇÃO DE INTERESSE DO MUDI QUANTO AO HOSPITAL DO IASERJ. RETIRADA DO SÍTIO DO TJERJ.

LINK TJERJ: http://www4.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaProc.do?v=2&FLAGNOME=&back=1&tipoConsulta=publica&numProcesso=2012.900.016193-5#

Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário
Tribunal de Justiça
Comarca da Capital
Central de Assessoramento Fazendario
Rua Erasmo Braga, 115 208 - Centro - Rio de Janeiro - RJ


110
RICARDOSTARLING

Fls.

Processo: 0329834-50.2012.8.19.0001
Processo Eletrônico


Classe/Assunto: Medida Cautelar Inominada - Liminar
Autor: DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Réu: ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
Réu: INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
IASERJ


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Nesta data, faço os autos conclusos ao MM. Dr. Juiz
Ricardo Coimbra da Silva Starling Barcellos

Em 11/10/2013

1ª LAUDA:
Sentença

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro propõe medida cautelar em face do Estado do Rio de Janeiro e do IASERJ. Objetiva a condenação do réu a não realizar nenhum ato demolitório no hospital do IASERJ, bem como realizar inventário de todos os bens públicos que se encontram nas dependências do IASERJ e que de lá foram destinados para outras instituições de saúde, até mesmo como forma de impedir futura dilapidação do patrimônio público, prontuários médicos e assentos funcionais que lá se encontram.



Alega na inicial que foi procurada por familiares de pessoas internadas no hospital e que têm muita dúvida quanto a manutenção da qualidade e da quantidade do serviço então prestado no caso de transferência. Bem como a Defensoria foi procurada por servidores preocupados com documentos que se encontram na referida unidade hospitalar e revoltados com a falta de informação quanto ao real motivo que levou a desativação do IASERJ. Que soube da colocação de retoescavadeira dentro do hospital e que lá existem inúmeras camas em bom estado de conservação. Ressalta o número de atendimentos prestados no hospital e questiona a cessão do

local para o INCA. Afirma que a ação civil pública principal terá como objetivo a vedação ao retrocesso social através da reativação das funções hospitalares e assistenciais da referida
unidade.

Decisão do Juiz de plantão entendendo não haver urgência que justifique o afastamento do juiz natural.


Decisão de fl. 131 declinando da competência em razão da conexão do feito com outro que tramita na 10ª Vara de Fazenda.



Agravo de instrumento pendente de julgamento.



É o relatório.


Decido.

Verifica-se que não há preclusão de matéria de ordem pública como as condições da ação.

2ª LAUDA:

Estado do Rio de Janeiro Poder Judiciário 
Tribunal de Justiça 
Comarca da Capital 
Central de Assessoramento Fazendario 
Rua Erasmo Braga, 115 208 - Centro - Rio de Janeiro - RJ 


110 
RICARDOSTARLING 

Os pedidos veiculados na presente ação são de impedir a demolição do IASERJ, bem como a realização de um inventário dos bens que lá se encontram e que foram transferidos. 

Entretanto, é fato notório que já houve a transferência de pacientes e dos bens que lá se encontravam, bem como o encerramento das atividades do IASERJ conforme o Ato Administrativo ora impugnado. 

Como a medida cautelar objetivava impedir a demolição, manter a atividade da unidade hospitalar e impedir a transferência de bens antes que se realizasse o inventário, conclui-se pela perda do objeto. Tudo que a Defensoria objetivava evitar já aconteceu em razão de uma Política Pública escolhida pelo Chefe do Executivo. 

Assim, não há mais interesse na presente ação cautelar. Nada impede a propositura de ações principais para questionar eventuais arbitrariedades e apurar a responsabilidade dos envolvidos. 

Em face do exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, na forma do art. 267, VI, do CPC. Sem custas e sem honorários. 

Transitada em julgado, dê-se baixa e arquivem-se. P.R.I. 

Rio de Janeiro, 12/11/2013. 


Ricardo Coimbra da Silva Starling Barcellos - Juiz de Direito 


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Autos recebidos do MM. Dr. Juiz 

Ricardo Coimbra da Silva Starling Barcellos 

Em ____/____/_____


ANOTEM NA AGENDA DE HOJE: 18/11/13:

AGENDA 1:

PANFLETAGEM NA CENTRAL DO BRASIL - 18/11/13 A PARTIR DAS 17:00 HS, CARTA ABERTA E CONVITE  PARA O ATO EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA E DE QUALIDADE, E PELA DEVOLUÇÃO DO HOSPITAL DO IASERJ, QUE ACONTECERÁ NOS DIAS 19 ( 17 H ÀS 22 H) E DIA 30/11/13, DAS 9H ÀS 22 HS.  PONTO DE ENCONTRO NA SAÍDA DO METRÔ DENTRO DA CENTRAL DO BRASIL; ( COMISSÃO DE MOBILIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ARRASTÃO CULTURAL DO MUDI COM OUTROS MOVIMENTOS POPULARES)

AGENDA 2: TIRADA DO SÍTIO DA OAB/RJ

Nome:Em defesa da democracia, contra o Estado Policial - Lançamento de manifesto - OAB/RJ
Tipo:Lançamento de manifesto
Período:18/11/2013 até 18/11/2013
Local:OAB/RJ
Horário:18:00 às 21:00
Ato de lançamento do manifesto em defesa da democracia
Contra o Estado Policial
Local
Avenida Marechal Câmara, 150 - 9º andar
Realização
Plenária dos movimentos socias

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SOS SAÚDE PÚBLICA, DE QUALIDADE COM 100% DE GESTÃO PÚBLICA, E PELA DEVOLUÇÃO DO HOSPITAL DO IASERJ/SUS AO BAIRRO DO CENTRO E REABERTURA DOS DEMAIS HOSPITAIS FECHADOS! PAREM DE FECHAR HOSPITAIS PÚBLICOS E PRECARIZAREM A SAÚDE PÚBLICA PARA ENTREGÁ-LA DE MÃO BEIJADA PARA A INICIATIVA PRIVADA! DINHEIRO PÚBLICO É PARA SER APLICADO EM SERVIÇO PÚBLICO!!!!! EM 2014 NÓS TEREMOS INTOLERÂNCIA ZERO, E ZERO SERÁ O NOSSO VOTO NOS POLÍTICOS DE PARTIDOS QUE ESTÃO ENTREGANDO O PATRIMÔNIO PÚBLICO AOS EMPRESÁRIOS! DIGA NÃO A PARECERIA PÚBLICO PRIVADA! DIGA NÃO A FARSA ELEITORAL! ESTE SISTEMA DE ELEIÇÃO E REPRESENTAÇÃO SÓ NOS ILUDE E PRECARIZA NOSSAS VIDAS! NÃO, NÃO E NÃO A FARSA ELEITORAL! PENSEM NISSO! INDIGNEM-SE, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS! PARTICIPEM DE NOSSAS ATIVIDADES PARA LEVARMOS NOSSAS VOZES PARA AS RUAS DE NOVO!!!!

ANOTE NA AGENDA: 2ª feira, 18/11/13, a partir das 17hs, parte da comissão de mobilização  do grande Ato do ARRASTÃO CULTURAL EM DEFESA DA SAÚDE PÚBLICA, DE QUALIDADE E PELA DEVOLUÇÃO DO IASERJ AO BAIRRO, estará panfletando na Central do Brasil, e esta atividade é aberta a todos os ativistas sociais que queiram somar conosco na panfletagem. Ponto de encontro na saída do  metrô da Central do Brasil. 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Que estranho, um Forum de Saúde ( do CNJ) , sem qualquer representante da área de saúde, pode uma coisa dessa? Pra que tanto togado na comissão? E os fechamentos abusivos de hospitais públicos? Isso não será investigado e revertido? A impunidade continuará?

13/11/2013 19:59

Comitê Executivo do Fórum de Saúde do CNJ planeja ampliação de atuação no Rio

O Comitê Executivo do Fórum de Saúde do Conselho Nacional de Justiça no Rio de Janeiro, do qual faz parte a promotora Anabelle Macedo Silva, da 3ª promotoria de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde da Capital, reuniu-se na última segunda-feira (11/11), na sede do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, para ampliar sua atuação.

Segundo o planejamento construído na reunião, o trabalho do comitê contemplará iniciativas que busquem resultados práticos, para melhorar a efetividade da Justiça nos casos que envolvam o direito à saúde e para prevenir conflitos nessa área.

Foram definidos ainda alguns dos temas que devem ser debatidos entre o comitê e as instituições que formam o chamado sistema de Justiça nos próximos meses. São eles: o câncer, as filas de espera para as cirurgias ortopédicas, o diabetes e a assistência aos idosos, bem como a regulação do acesso aos serviços de saúde.

O colegiado se propôs a levantar as questões mais frequentes, que dão origem a processos judiciais, como conflitos na área de saúde, sendo os mais comuns as dificuldades para conseguir medicamentos e leitos nos hospitais.

Presidido pelo desembargador federal Ricardo Perlingeiro, o comitê fluminense é composto, além da promotora de justiça Anabelle Macedo Silva, pela juíza de direito Maria Paula Gouvea Galhardo (vice-presidente); pela juíza federal Maria Amélia Almeida Senos de Carvalho; pelo secretário municipal de Saúde Hans Dohmann; pelo juiz de direito João Felipe Nunes Ferreira Mourão; pela professora Ligia Bahia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); pela defensora pública do estado, Maria Luiza de Luna, pela procuradora da República Marina Filgueira; e pelo advogado Sérgio Fisher, presidente do Tribunal de Ética da OAB do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

IMAGEM DE CHAMADA ESTARRECEDORA, PARA O ATO DOS BLOCOS NEGROS DA ZONA SUL/BLACK BLOC ZONA SUL, EM DEFESA DA SAÚDE. DEPOIS CHAMAM OS MANIFESTANTES DE VÂNDALOS, MAS QUEM ESTÁ QUEBRANDO COM A SAÚDE PÚBLICA DE QUALIDADE E COM UM MÍNIMO DE DIGNIDADE! QUANTA INDECÊNCIA! SÃO OS PRÓPRIOS GOVERNANTES.

 Matéria retirada do link: http://www.alvonoticias.com.br/Noticia.asp?Noticia=7881

DESCASO: GESTANTES SÃO JOGADAS PELO CHÃO EM HOSPITAL DE RONDÔNIA - 12/6/13

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Flagrante de descaso com pacientes no Centro Obstétrico do Hospital de Base, em Porto Velho, um dos maiores hospitais públicos de Rondônia. A imagem mostra várias gestantes espalhadas pelo corredor. Falta higiene, e as pacientes ficam jogadas pelo chão.